A grande cumplicidade internacional com os massacres periódicos israelenses não se gesta por medo de Israel, senão por medo do que representa o Estado judeu. Israel é o símbolo mais emblemático, a pátria territorial do sionismo capitalista que controla o mundo sem fronteiras desde os diretórios dos bancos e corporações transnacionais.
Israel, basicamente, é a representação nacional de um poder mundial sionista que é o dono do Estado de Israel tanto como do Estado norte-americano, e do resto dos Estados com seus recursos naturais e sistemas econômico-produtivos. O que controla o planeta desde os bancos centrais, as grandes cadeias midiáticas e os arsenais nucleares militares.
A) O poder oculto
Israel é a mais clara referência geográfica do sistema capitalista transnacionalizado que controle desde governos até sistemas econômicos produtivos e grandes meios de comunicação, tanto nos países centrais como no mundo subdesenvolvido e periférico.
O Estado judeu, mais além de sua incidência como Nação, é o símbolo mais representativo de um poder mundial controlado em seus resortes decisivos por grupos minoritários de origem judia e conformado por uma estrutura de estrategistas e tecnocratas que operam as redes industriais, tecnológicas, militares, financeiras e midiáticas do capitalismo transnacional estendido pelos quatro pontos cardeais do planeta.
Com uma população ao redor de 7,35 milhões de habitantes, Israel é o único estado judeu do mundo. Porém, quando falamos de Israel, falamos (por extensão) da referência mais significante de um sistema capitalista globalizado que controla governos, países, sistemas econômicos produtivos, bancos centrais, centros financeiros, arsenais nucleares e complexos militares industriais.
Quando falamos de Israel, falamos antes de mais nada de um desenho estratégico de poder mundial que o protege, interativo e totalizado, que se concretiza mediante uma rede infinita de associações e vasos comunicantes entre o capital financeiro, industrial e de serviços que converte aos países e governos em gerências de enclave.
O lobby sionista que sustenta e legitima a existência de Israel, não é um Estado no distante Oriente Médio, senão um sistema de poder econômico planetário (o sistema capitalista) de bancos e corporações transnacionais com judeus dominando a maioria dos pacotes acionários ou hegemonizando as decisões gerenciais desde postos diretivos e executivos.
Quem se der ao trabalho de investigar o nome dos integrantes dos diretórios ou dos acionistas das grandes corporações e bancos transnacionais estadunidenses e europeus que controlam desde o comércio exterior e interior até os sistemas econômicos produtivos dos países, tanto centrais como “subdesenvolvidos” ou “emergentes”, poderá facilmente comprovar que (em uma importante maioria) são de origem judaica.
As direções e acionistas das primeiras trinta megaempresas transnacionais e bancos (as maiores do mundo) que cotizam o índice Dow Jones de Wall Street, são em sua maioria de origem judia.
Megacorporações do capitalismo sem fronteiras como: Wal-Mart Stores, Walt Disney, Microsoft, Pfizer Inc, General Motors, Hewlett Packard, Home Depot, Honeywell, IBM, Intel Corporation, Johnson & Johnson, JP Morgan Chase, American International Group, American Express, AT & T, Boeing Co (armamentista), Caterpillar, Citigroup, Coca Cola, Dupont, Exxon Mobil (petroleira), General Electric, McDonalds, Merck & Co, Procter & Gamble, United Technologies, Verizon, são controladas e/ou gerenciadas por capitais e pessoas de origem judia.
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
COMO OS SIONISTAS CONTROLAM OS POLÍTICOS NO BRASIL E NO MUNDO
Pense nas pessoas que governam o seu país, dirigentes intocáveis, com seus ternos de mil dólares, seus carros chiques, e seus almoços caros – pagos por você, é claro.
Você já parou para pensar como tantas leis contra o Revisionismo Histórico são aprovadas em tantos países? E nas razões pelas quais os políticos se utilizam do aparato estatal para reprimir os Nacional-Socialistas? Imagina por que políticos sempre participam de eventos em homenagem as ‘vítimas do Holocausto’?
Vamos começar entendendo como os Sionistas estabelecem o ZOG (Zionist Occupied Government) em diversos países. Por exemplo, nas eleições de 2006, a campanha do presidente Lula custou nada menos que 100 milhões de reais, agora pense, de onde veio esse dinheiro todo? A resposta creio que você já imagine.
Diversas entidades judaicas (como a FIERJ), financiam campanhas políticas de candidatos que concorrem a cargos em todas esferas políticas (Executivo e Legislativo), em troca da subserviência dos mesmos, caso sejam eleitos.
Observem a manipulação que os Sionistas exercem sobre os líderes mundiais:
Você já parou para pensar como tantas leis contra o Revisionismo Histórico são aprovadas em tantos países? E nas razões pelas quais os políticos se utilizam do aparato estatal para reprimir os Nacional-Socialistas? Imagina por que políticos sempre participam de eventos em homenagem as ‘vítimas do Holocausto’?
Vamos começar entendendo como os Sionistas estabelecem o ZOG (Zionist Occupied Government) em diversos países. Por exemplo, nas eleições de 2006, a campanha do presidente Lula custou nada menos que 100 milhões de reais, agora pense, de onde veio esse dinheiro todo? A resposta creio que você já imagine.
Diversas entidades judaicas (como a FIERJ), financiam campanhas políticas de candidatos que concorrem a cargos em todas esferas políticas (Executivo e Legislativo), em troca da subserviência dos mesmos, caso sejam eleitos.
Observem a manipulação que os Sionistas exercem sobre os líderes mundiais:
Austrália - Primeiro Ministro John W. Howard |
Áustria - Presidente Thomas Klestil |
Azerbaijão - Presidente Heydar Alyev |
Brasil - Vice-presidente José Alencar, deputador federal Marcelo Zaturansky Itagiba e membros da FIERJ. |
Brasil - ex Governador de São Paulo Geraldo Alckmin |
Brasil - Presidente Lula |
Rússia - Presidente Vladimir Putin |
EUA - Presidente Ronald Reagan (1981-1989) |
EUA - Presidente George Walker Bush (2001-2009) |
Canadá - Primeiro Ministro Jean Chrétien |
EUA - Presidente Barack Obama (2009) |
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Judeus produzem filmes pornográficos com crianças brancas
Descoberta quadrilha de judeus que produziam filmes pornográficos com crianças que eram assassinadas durante os filmes.
Roma, Itália — a polícia italiana e russa, trabalhando em conjunto, descobriram uma quadrilha e gangsters judeus que está envolvida com o rapto de crianças e a produção de filmes pornográficos com assassinatos.
Três judeus russos e oito judeus italianos foram presos após a polícia descobrir que eles raptavam, de orfanatos russos, crianças não-judias, geralmente brancas, com idades entre dois e cinco anos de idade; raptavam as crianças e então as matavam durante o filme.
Muitos “clientes” destes judeus, incluindo 1700 nacionais, 600 na Itália e um número desconhecido nos Estados Unidos, pagavam até US$ 20.000,00 para cada filme mostrando as pequenas crianças sendo raptadas e assassinadas.
Representantes Judeus em uma grande agência de notícias italiana tentaram acobertar a história, mas foram driblados pelos repórteres italianos, que colocaram no ar cenas dos filmes, que foram vistas por mais que 11 milhões de telespectadores italianos.
Os representantes judeus então atacaram os executivos da televisão italiana, acusando-os de incentivar a “difamação do sangue”.
Durante toda a história, vários grupos acusaram os judeus da prática de rituais onde crianças pequenas são assassinadas. Um destes casos, o Hugh de Lincoln liderou a expulsão dos judeus da Bretanha (hoje Grã-Bretanha) no século 13. Apesar dos esforços para abafar, tais casos tinham tanta repercussão que as organizações judaicas desenvolveram um nome para eles: “difamação do sangue”.
A organização judaica norte-americana ADL (Liga Anti-Difamação) foi fundada para defender um judeu, Leo Frank, acusado de raptar e matar uma menina de 5 anos de idade, Mary Fagan, em sua fábrica de lápis em 1913. A ADL dizia que ele era inocente. Uma multidão linchou Leo Frank após o governador ter transformado sua pena de morte em prisão perpétua.
Através das agências AP e Reuters a notícia da prisão dos judeus foi divulgada, mas os conglomerados jornalísticos dos Estados Unidos se recusaram a divulgar esta história na televisão, novamente alegando que a história colocaria os norte-americanos contra os judeus.
Na Rússia quadrilhas de judeus tem sido, de forma progressiva, associados ao tráfico de “escravos brancos” e prostitutas para Israel, de acordo com uma recente reportagem do Jerusalem Post.
Israel faz vistas grossas para a prostituição forçada, e não pune cidadãos israelenses que sejam “proprietários de escravas sexuais”, DESDE QUE AS ESCRAVAS NÃO SEJAM JUDIAS.
Roma, Itália — a polícia italiana e russa, trabalhando em conjunto, descobriram uma quadrilha e gangsters judeus que está envolvida com o rapto de crianças e a produção de filmes pornográficos com assassinatos.
Três judeus russos e oito judeus italianos foram presos após a polícia descobrir que eles raptavam, de orfanatos russos, crianças não-judias, geralmente brancas, com idades entre dois e cinco anos de idade; raptavam as crianças e então as matavam durante o filme.
Muitos “clientes” destes judeus, incluindo 1700 nacionais, 600 na Itália e um número desconhecido nos Estados Unidos, pagavam até US$ 20.000,00 para cada filme mostrando as pequenas crianças sendo raptadas e assassinadas.
Representantes Judeus em uma grande agência de notícias italiana tentaram acobertar a história, mas foram driblados pelos repórteres italianos, que colocaram no ar cenas dos filmes, que foram vistas por mais que 11 milhões de telespectadores italianos.
Os representantes judeus então atacaram os executivos da televisão italiana, acusando-os de incentivar a “difamação do sangue”.
Durante toda a história, vários grupos acusaram os judeus da prática de rituais onde crianças pequenas são assassinadas. Um destes casos, o Hugh de Lincoln liderou a expulsão dos judeus da Bretanha (hoje Grã-Bretanha) no século 13. Apesar dos esforços para abafar, tais casos tinham tanta repercussão que as organizações judaicas desenvolveram um nome para eles: “difamação do sangue”.
A organização judaica norte-americana ADL (Liga Anti-Difamação) foi fundada para defender um judeu, Leo Frank, acusado de raptar e matar uma menina de 5 anos de idade, Mary Fagan, em sua fábrica de lápis em 1913. A ADL dizia que ele era inocente. Uma multidão linchou Leo Frank após o governador ter transformado sua pena de morte em prisão perpétua.
Através das agências AP e Reuters a notícia da prisão dos judeus foi divulgada, mas os conglomerados jornalísticos dos Estados Unidos se recusaram a divulgar esta história na televisão, novamente alegando que a história colocaria os norte-americanos contra os judeus.
Na Rússia quadrilhas de judeus tem sido, de forma progressiva, associados ao tráfico de “escravos brancos” e prostitutas para Israel, de acordo com uma recente reportagem do Jerusalem Post.
Israel faz vistas grossas para a prostituição forçada, e não pune cidadãos israelenses que sejam “proprietários de escravas sexuais”, DESDE QUE AS ESCRAVAS NÃO SEJAM JUDIAS.
Os Judeus e o Tráfico de Escravas Brancas
Os Judeus e o Tráfico de Escravas Brancas por Dr. William Pierce
O filme pseudo-histórico de Steven Spielberg, "Amistad", sobre um motim e massacre
do século XIX a bordo de um navio espanhol de escravos, e o julgamento subseqüente
dos amotinados negros, está sendo elogiado pelos críticos.
Spielberg, um do mais ricos e prósperos diretores judeus de cinema de Hollywood, também está sendo elogiado pelos seus irmãos em várias assim-chamadas organizações de "direitos humanos" por utilizar
suas habilidades propagandísticas para sensibilizar a audiência branca, gentia, para os horrores da escravidão e fazê-los se sentirem um pouco mais culpados por terem tratado os não-brancos tão mal no passado.
O que o filme não menciona, obviamente, é que os irmãos judeus de Spielberg possuiam muitos, ainda que não todos, dos navios envolvidos no comércio de escravos no Atlântico nos séculos XVIII e XIX, e, de fato, desempenharam um papel muito proeminente trazendo escravos negros para a América.
O filme tende a evitar que a pessoa culpe alguém pela escravidão, exceto gentios brancos. Esta pitada de engano intencional é interessante à luz do fato de que os judeus têm sido dominantes no tráfico de escravos desde, pelo menos, os tempos de Roma -- especialmente no tráfico de escravos brancos. Negociantes judeus de escravos seguiram os exércitos de Júlio César a todos os lugares -- na Gália, na Germânia, e em outrasterras do norte -- ansiosos para comprar como escravos todos os cativos dos romanos --especialmente as mulheres.
Os judeus têm permanecido dominantes no tráfico de escravos brancos até os dias de hoje -- embora durante a Idade Média a Igreja Cristã tenha tentado interrompê-los várias vezes sem sucesso, começando no quinto século com um édito do imperador Teodósio II proibindo judeus de possuirem escravos cristãos.
Depois de terem sido banidos de possuir ou negociar escravos por um imperador, os judeus esperariam até o próximo imperador, então eles comprariam uma escritura que lhes daria o monopólio no tráfico de escravos. Então a revolta pública contra os judeus iria crescer até que outro imperador viria bani-los do negócio de escravos novamente.
Na maior parte do tempo, entretanto, os judeus foram os maiores mestres no tráfico de escravos brancos, e esse ainda é o caso hoje.
Interessante o suficiente, este fato foi revelado em um recente relatório de notícias no jornal judeu "The New York Times", de todos os lugares. A edição de 11 de janeiro tem um artigo principal intitulado "Mulheres de Contrabando" e escrito por um repórter judeu em Israel. O artigo lida especificamente com o comércio judaico de mulheres ucranianas e russas -- embora não rotule o comércio como "judaico".
O que o relatóriode fato diz é isto, e eu cito: "Centrado em Moscou e na capital ucraniana Kiev, as redesque traficam as mulheres chegam até o leste para o Japão e a Tailândia, onde milhares de mulheres eslavas jovens agora trabalham contra sua vontade como prostitutas, e a oeste para e além da costa adriática. As rotas são controladas por gangues russas de criminosos baseadas em Moscou." -- Fim da citação. O que o leitor tem que entender é que estas gangues de criminosos não têm um russo de verdade nelas.
Elas são completamente judaicas, mas o subterfúgio convencionado usado pelos jornais neste país é se referir a elas como sendo russas no lugar de judaicas.
Durante o século XIX e início do século XX, o comércio judaico de escravos brancos destas terras se expandiu enormemente. Foi descrito pelo historiador judeu Edward Bristow no seu livro de 1982, "Prostitution e Prejudice," (Prostituição e Preconceito) publicado pela Oxford University Press (Imprensa da Universidade de Oxford) e Schocken Books (Livros Schocken) em Nova York. Embora o livro de Bristow seja escrito do ponto de vista da pessoa contrária a este comércio judaico de mulheres, é contudo bastante revelador.
Os judeus recrutavam as meninas camponesas em aldeias russas e polonesas, normalmente sob falsas promessas, e as transportavam para bordéis na Turquia, Egito e outras partes do Oriente Médio; para Viena, Budapeste, e outras cidades importantes no Império Austro-Húngaro; e tão longe quanto Nova Iorque, Nova Orleans, e Buenos Aires. Este comércio judeu de mulheres eslavas naturalmente causou muito ódio eslavo contra os judeus, e este ódio inúmeras vezes explodiu em pogrons e outras ações populares contra os judeus.
A pessoa acreditaria, a partir dos trabalhos de Sr. Spielberg e outros propagandistas judeus, que o ódio que os eslavos tinham contra os judeus era baseado unicamente em fanatismo religioso e que os judeus eram completamente inocentes e inofensivos.
Um fato fascinante que o livro de Bristow revela é que o centro do comércio judaico de meninas polonesas estava em uma pequena cidade chamada Oswiecim. O nome alemão para esta cidade era Auschwitz.
Eu não pretendo insinuar que os judeus eram os únicos culpados pelo tráfico de escravos brancos. Os políticos gentios e funcionários de polícia aceitaram alegremente subornos dos judeus e em contrapartida lhes permitiram continuar seu negócio sujo.
E nos Estados Unidos elementos criminais não-judeus como a Máfia colaboraram com os judeus ou até mesmo executaram suas próprias operações de escravos brancos. Mas ocomércio de escravos brancos da Europa oriental foi uma atividade exclusivamente judaica durante os últimos 200 anos.
*artigo escrito e publicado quando o filme "Amistad" foi lançado muitos anos atras analisando fatos reais e a fantasia de Hollywood produzido pelo judeu sionista Spielberg onde ele joga a culpa do comercio de escravos nos cristãos brancos tirando o fato de que os judeus tinham o controle de tal comercio e ainda o tem na forma de prostituição no mundo de hoje.
Nota por Cypher. 2010.
O filme pseudo-histórico de Steven Spielberg, "Amistad", sobre um motim e massacre
do século XIX a bordo de um navio espanhol de escravos, e o julgamento subseqüente
dos amotinados negros, está sendo elogiado pelos críticos.
Spielberg, um do mais ricos e prósperos diretores judeus de cinema de Hollywood, também está sendo elogiado pelos seus irmãos em várias assim-chamadas organizações de "direitos humanos" por utilizar
suas habilidades propagandísticas para sensibilizar a audiência branca, gentia, para os horrores da escravidão e fazê-los se sentirem um pouco mais culpados por terem tratado os não-brancos tão mal no passado.
O que o filme não menciona, obviamente, é que os irmãos judeus de Spielberg possuiam muitos, ainda que não todos, dos navios envolvidos no comércio de escravos no Atlântico nos séculos XVIII e XIX, e, de fato, desempenharam um papel muito proeminente trazendo escravos negros para a América.
O filme tende a evitar que a pessoa culpe alguém pela escravidão, exceto gentios brancos. Esta pitada de engano intencional é interessante à luz do fato de que os judeus têm sido dominantes no tráfico de escravos desde, pelo menos, os tempos de Roma -- especialmente no tráfico de escravos brancos. Negociantes judeus de escravos seguiram os exércitos de Júlio César a todos os lugares -- na Gália, na Germânia, e em outrasterras do norte -- ansiosos para comprar como escravos todos os cativos dos romanos --especialmente as mulheres.
Os judeus têm permanecido dominantes no tráfico de escravos brancos até os dias de hoje -- embora durante a Idade Média a Igreja Cristã tenha tentado interrompê-los várias vezes sem sucesso, começando no quinto século com um édito do imperador Teodósio II proibindo judeus de possuirem escravos cristãos.
Depois de terem sido banidos de possuir ou negociar escravos por um imperador, os judeus esperariam até o próximo imperador, então eles comprariam uma escritura que lhes daria o monopólio no tráfico de escravos. Então a revolta pública contra os judeus iria crescer até que outro imperador viria bani-los do negócio de escravos novamente.
Na maior parte do tempo, entretanto, os judeus foram os maiores mestres no tráfico de escravos brancos, e esse ainda é o caso hoje.
Interessante o suficiente, este fato foi revelado em um recente relatório de notícias no jornal judeu "The New York Times", de todos os lugares. A edição de 11 de janeiro tem um artigo principal intitulado "Mulheres de Contrabando" e escrito por um repórter judeu em Israel. O artigo lida especificamente com o comércio judaico de mulheres ucranianas e russas -- embora não rotule o comércio como "judaico".
O que o relatóriode fato diz é isto, e eu cito: "Centrado em Moscou e na capital ucraniana Kiev, as redesque traficam as mulheres chegam até o leste para o Japão e a Tailândia, onde milhares de mulheres eslavas jovens agora trabalham contra sua vontade como prostitutas, e a oeste para e além da costa adriática. As rotas são controladas por gangues russas de criminosos baseadas em Moscou." -- Fim da citação. O que o leitor tem que entender é que estas gangues de criminosos não têm um russo de verdade nelas.
Elas são completamente judaicas, mas o subterfúgio convencionado usado pelos jornais neste país é se referir a elas como sendo russas no lugar de judaicas.
Durante o século XIX e início do século XX, o comércio judaico de escravos brancos destas terras se expandiu enormemente. Foi descrito pelo historiador judeu Edward Bristow no seu livro de 1982, "Prostitution e Prejudice," (Prostituição e Preconceito) publicado pela Oxford University Press (Imprensa da Universidade de Oxford) e Schocken Books (Livros Schocken) em Nova York. Embora o livro de Bristow seja escrito do ponto de vista da pessoa contrária a este comércio judaico de mulheres, é contudo bastante revelador.
Os judeus recrutavam as meninas camponesas em aldeias russas e polonesas, normalmente sob falsas promessas, e as transportavam para bordéis na Turquia, Egito e outras partes do Oriente Médio; para Viena, Budapeste, e outras cidades importantes no Império Austro-Húngaro; e tão longe quanto Nova Iorque, Nova Orleans, e Buenos Aires. Este comércio judeu de mulheres eslavas naturalmente causou muito ódio eslavo contra os judeus, e este ódio inúmeras vezes explodiu em pogrons e outras ações populares contra os judeus.
A pessoa acreditaria, a partir dos trabalhos de Sr. Spielberg e outros propagandistas judeus, que o ódio que os eslavos tinham contra os judeus era baseado unicamente em fanatismo religioso e que os judeus eram completamente inocentes e inofensivos.
Um fato fascinante que o livro de Bristow revela é que o centro do comércio judaico de meninas polonesas estava em uma pequena cidade chamada Oswiecim. O nome alemão para esta cidade era Auschwitz.
Eu não pretendo insinuar que os judeus eram os únicos culpados pelo tráfico de escravos brancos. Os políticos gentios e funcionários de polícia aceitaram alegremente subornos dos judeus e em contrapartida lhes permitiram continuar seu negócio sujo.
E nos Estados Unidos elementos criminais não-judeus como a Máfia colaboraram com os judeus ou até mesmo executaram suas próprias operações de escravos brancos. Mas ocomércio de escravos brancos da Europa oriental foi uma atividade exclusivamente judaica durante os últimos 200 anos.
*artigo escrito e publicado quando o filme "Amistad" foi lançado muitos anos atras analisando fatos reais e a fantasia de Hollywood produzido pelo judeu sionista Spielberg onde ele joga a culpa do comercio de escravos nos cristãos brancos tirando o fato de que os judeus tinham o controle de tal comercio e ainda o tem na forma de prostituição no mundo de hoje.
Nota por Cypher. 2010.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Continuando a barbarie judeo sionista...soldados israelenses posam com mortos palestinos
Uma imagem mais vale que mil palavras, fotos exclusivas liberadas pelo grupo "Breaking the Silence"...mesmo mortos os palestinos não tem paz e são usados como troféus.
Onde estão os Direitos Humanos?
Onde estão os Direitos Humanos?
Ex- soldado israelense acusada de crimes de guerra
Um especialista em leis internacionais nos E.U diz que Eden Abergil , a ex-soldado israelense em cujas fotografias esta ao lado de presos palestinos , recentemente veio a público , é uma criminosa " culpada de " crimes de guerra. "
"Ela é uma criminosa ... é um crime de guerra no âmbito da quarta Convenção de Genebra ", com sede em Washington disse o analista político Mohammad Oweis para Press TV.
"Não é a primeira vez que os israelenses cometeram violações que são criminosas contra os palestinos ", disse Oweis . "Houve massacres , desde a criação do chamado Estado de Israel até hoje. "
"Israel está trabalhando com a impunidade e continuará a fazê-lo , enquanto as Nações Unidas e o Conselho de Segurança não fizer nada sobre isso ", Oweis acrescentou.
Quando perguntado se o Exército de Israel tomaria medidas legais contra Abergil , Oweis citou exemplos anteriores, em que o regime sionista havia prometido investigar um incidente e, posteriormente, concluiu que " um soldado louco ou ... um soldado indisciplinado "tinha sido a culpa .
Depois que Abergil postou imagens de si mesma posando com detentos palestinos no site de rede social , Facebook, o grupo israelense de direitos humanos , Breaking the Silence, seguiu o exemplo e publicou uma série de imagens controversas na terça-feira .
As fotografias receberam severa condenação de grupos de direitos humanos e do Comitê Israelense contra a Tortura, diz que eles provam que o exército israelense trata os palestinos como objetos e não seres humanos.
Algumas das fotografias são comuns e características dos membros do serviço de Israel posando ao lado de mortos palestinos.
A Autoridade Palestina (AP) chamou as imagens uma clara violação do direito internacional e direitos humanos, ameaçando tomar medidas legais contra Israel e seus maus-tratos de detidos palestinos .
ASH RBK / HGH / MMN /
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Atrocidades Nazi-Sionistas
Uma camiseta ostentando uma palestina grávida sob uma alça de mira e a inscrição "Um tiro duas mortes". Foi a imagem escolhida por snipers (atiradores de elite) da infantaria israelense.
Outras t-shirts exibem bebés mortos, mães a chorarem sobre os túmulos dos seus filhos, armas apontadas a crianças e mesquitas bombardeadas.
Há uma loja em Tel Aviv especializada em imprimir as ditas t-shirts e cada pelotão escolhe a imagem que vai usar. As atrocidades praticadas pela entidade nazi-sionista já não são escondidas – são mesmo exibidas.
Os judeus que sempre choram contra o "anti-semitismo" dão muitas vezes provas que são mais racistas do que puramente vitimas do "destino".
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