Marie Renee morreu no hospital do Cairo. Ela estava viajando com uma delegação francesa de aproximadamente 300 pessoas, informou a Agência de notícias de Ma'an.
Os delegados franceses anteriormente estavam acampados em torno da Embaixada da França no Cairo, foram cercados por duas barreiras formadas por políciais egípcios.
Centenas de ativistas juntamente com a "Marcha pela Liberdade em Gaza" continuaram manifestações e marcha em Cairo em protesto contra a recusa do governo egípcio em permitir que eles atravessem a fronteira para a faixa de Gaza que esta sitiada .
Na quarta-feira, a segurança egípcia permitiu 84 de 1.300 pessoas que se registraram para participar da Marcha pela Liberdade em Gaza na faixa costeira da Palestina numa viagem com uma delegação chamada Codepink, que organizou duas viagens anteriores em Gaza desde de os ataques desferidos por Israel no ano passado.
Cerca de outros 1.200 ativistas de 40 paises permaneceram em Cairo depois que o Egito recusou a entrada do grupo devido ao que eles chamaram de "situação delicada" no território palestiniano.
Israel continua fechando todas as passagens da fronteira para a faixa de Gaza há mais de dois anos. O bloqueio ilegal israelense imposto sobre a faixa de Gaza, que tem constantemente fechado o cerco desde 2007, teve um impacto desastroso sobre a situação humanitária e económica de Gaza.
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