O primeiro voluntário do programa foi Sandrine Pitousi, 31, de Kfar Maimon, que vive a 5 quilômetros da Gaza. "Ouvi sobre o projeto atraves da rádio e decidi juntar-me porque estou vivendo no meio do conflito," ela disse.
"Durante uma guerra, procuramos um modo de contribuir o esforço," o diretor geral do ministério, Erez Halfon, disse ao Haaretz. "Contamos com uma lista enorme de mais de um milhão de pessoas que falam uma segunda língua." Outras línguas nas quais bloggers são rastreados incluem o russo e o português.
Halfon disse que os voluntários que enviam ao Ministério do Exterior de Israel os seus detalhes de contato pelo e-mail, serão registrados segundo a língua, e os dados transmitidos ao departamento de meios de comunicação/midia do Ministério do Exterior, e esses direcionados aos websites que são considerados como "problemáticos".
por Cnaan Liphshiz - Diário Israelense "Haaretz" (arquivo de jan. 2009 durante o ataque em Gaza)
*Nota by Cypher - diante de tal fato podemos ver a censura e o fascismo da ideologia sionista e do dito Estado de Israel, nossas liberdades estão em risco e não é exagero em afirmar este fato.
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