quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Israel ameaça Gaza com outra guerra em grande escala - A máquina Sionista quer atacar outra vez!

Israel ameaçou Gaza com outra guerra, o enclave empobrecido continua a sofrer os resultados da ofensiva devastadora em Janeiro.

Aviões israelenses espalharam milhares de folhetos em toda a faixa de Gaza, avisando os palestinos para não cooperar com os combatentes da resistência que estão presentes na região.

Os folhetos também ameaçam os palestinos de Gaza com um novo ataque depois do primeiro aniversário da ofensiva de 22 dias de Israel contra o território palestiniano.

Em Dezembro de 2008, Tel Aviv lançou uma ação militar total contra a faixa de Gaza, matando 1.400 pessoas, incluindo um grande número de mulheres e crianças, mortos e deixando milhares mais feridos.

As ameaças vêm demonstrar a falha do exército israelita em sua operação de Janeiro para alcançar seus objetivos estratégicos e militares - com referencia a tentativa de derrubar o arqui inimigo de Israel, o grupo de resistencia HAMAS.

Em Julho, o grupo ativista chamado "Breaking the Silence", liberou varios testemunhos impressos e vídeos de cerca de 30 soldados que relataram a entrada em Gaza armados com pistolas mediante uma diretriz vinda de comandantes, "permitindo" atirar primeiro e se preocupar se as vitimas eram civis depois.

O testemunho de 112-páginas também acusou as tropas israelenses do uso de civis palestinos como escudos humanos e o ataque de Israel com bombas de fósforo branco que é proibido por lei internacional quando usado contra civis. Israel atacou indiscriminadamente nas ruas Gaza utilizando artilharia pesada e ataques aéreos

Em Abril, o procurador sul-africano Richard Goldstone da ONU liderou uma investigação independente encomendada pelo Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas para investigação internacional de direitos humanos e as violações de direitos humanos durante a guerra de Gaza.

O relatório de 575 páginas, realçado as atrocidades israelitas contra a população na faixa de Gaza, foram documentadas os ataques deliberados contra centros comunitarios, tais como escolas e mesquitas, onde civis se encontravam.

O documento também apresentou denunciou que os soldados israelenses mataram pessoas desarmadas em fuga, dizendo que algumas das vítimas foram mortas mesmo acenando bandeiras brancas.

Em Outubro, o relatório foi apresentado para votação no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas baseada em Genebra onde passou por uma esmagadora maioria de 114 países enquanto 18 contra e 44 abstiveram-se.

Em três semanas a ofensiva por terra, mar e ar na faixa de Gaza devastou também uma grande parte da infra-estrutura nas faixas costeiras ja empobrecidas, que permanecem sob bloqueio de Tel Aviv, apesar da oposição internacional.

MRS/DT. Trad. by Cypher. ©2009 > http://www.presstv.ir/

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Devida a influencia sinistra do sionismo no Brasil vou reproduzir um texto postado no site "bodega cultural" link abaixo no final do artigo. Abram os olhos contra a PRAGA DA GLOBO!


quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Rede Globo faz propaganda sionista em telenovela e prepara a visita de Shimon Peres ao Brasil


Televisão e Política

A rede globo de Televisão, através de sua telenovela “Caras e Bocas”, tem mostrado uma pacata família judia que vive no Brasil, a fim de construir a falsa ideia de que todo judeus é pacífico e inofensivo, e apagar da memória do povo brasileiro as imagens de crianças palestinas sendo barbaramente massacradas por eles no início deste ano.[...]

Para pavonear a propaganda sionista, estão requentando a história do holocausto, tanto na novela quanto nos telejornais, preparando a visita de Shimon Peres ao Brasil.

Não podemos generalizar, eu sei, mas o governo de Israel, bem como boa parte da população, insiste em dizimar os palestinos.

Ao que tudo indica a estratégia da Globo e dos belicistas israelenses deu certo. Não houve nenhuma manifestação de “Fora Assassino!”, e se houve a mídia não repercutiu.

Nunca vi um merchandising tão forte em telenovelas como a que estão fazendo em prol do sionismo na Globo. Deve ter custado uma fortuna.

Em “Caras e Bocas” uma família de judeus ortodoxos, tradicionalmente racista e preconceituosa por causa dos seus costumes milenares, vive o drama de ver Hanna, uma judia virgem, prestes a se casar com Vicente, um brasileiro filho de um empresário de origem alemã.

Recentemente Esther, mãe do judeu que iria se casar com Hanna, descobriu que o avô paterno de Vicente foi o oficial nazista responsável pela morte de toda a sua família, e que sendo assim, Hanna não poderá mais se casar.

O diálogo é totalmente voltado à chantagem emocional. "Morreram nas câmaras de gás, ainda bem, foi menos doloroso". "Fizeram experiências científicas com nossas crianças", "Foram mais de 6 milhões de judeus"... E por aí vai.


E aqui vai também o meu protesto, e independente de quantos judeus tenham sido mortos na 2ª Guerra Mundial, não esquecerei jamais os palestinos sendo massacrados por eles: Fora Shimon Peres, assassino de crianças.

* link para o site "Bodega Cultural" >> http://www.bodegacultural.com/2009/11/rede-globo-faz-propaganda-sionista-em.html

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Noam Chomsky diz, "Israel é uma base militar dos Estados Unidos"

Renomado analista sociopolitico americano Noam Chomsky afirma que a função de Israel é de servir como base militar americana no Médio Oriente além de ser o armazém de armas de Washington.

"Israel é essencialmente uma base militar americana, os Estados Unidos posicionan armamentos lá, e existe uma relação muito estreita entre militares e agentes de inteligência," disse o acadêmico judeu em uma entrevista a rede iraniana de tv Press TV na quarta-feira, ao mesmo tempo, explicando a complexidade das relações entre Washington e Tel Aviv.

Comentando sobre as armas que Israel recebeu dos Estados Unidos antes de iniciar sua ofensiva de 2007-2008 na faixa de Gaza, Chomsky disse que a troca de armas entre os dois lados não foi surpreendente.


"Eles[Israel] estão recebendo armas constantemente. Na verdade, as armas foram enviadas durante a invasão da faixa de Gaza. Eles tentaram enviá-las, eles foram supostamente enviá-las para Grécia e a Grécia recusou-se a enviar-lhes,"disse.

"Quando o Pentágono foi questionado sobre isso, eles responderam (penso corretamente) que as armas não foram enviadas para a invasão da faixa de Gaza que estavam em curso, usando armas americanas naturalmente; em vez disso, os Estados Unidos disseram que estavam posicionando armas em Israel,", acrescentou.

O professor, que participou em uma entrevista com Press TV após oferecer um discurso na Universidade de Boston, disse que embora Israel teve influência sobre a política externa dos EUA, ele ainda teve de agir dentro dos limites que Washington permitiu.

"Por exemplo,ameaças israelenses contra o Irã  ou dos EU contra o Irã, no qual se ninguém se preocupa constitui uma violação da carta ONU," disse Chomsky.

"Último Verão em 2008, em meio a uma eleição presidencial, Lobbies israelitas tentaram arduamente empurrar uma resolução no Congresso pedindo um bloqueio contra o Irã que essencialmente teria sido um ato de guerra.

"Eles "cercaram" um numero muito grande de senadores… e de repente depois de encerrado todo o esforço, presumivelmente é o que aconteceu na Casa Branca… queria ter uma palavra com eles, portanto eles voltaram atrás, que acontece todo o tempo, Israel pode não ir além dos EUA permite,", acrescentou.

Durante seu discurso na Universidade de Boston, o professor também advertiu da ameaça que os EUA e Israel colocam ao mundo e que pessoas deveriam ter mais medo dos dois do que daqueles que Washington tenta associar com o terrorismo.

"[Israel e os Estados Unidos] consistentemente buscam a ameaça e o uso da força… efetuam regularmente e repetidamente uma agressão… invadir outros países, ocupar outros países [e] invocam o terror e a violência," disse.

Chomsky também assinalou que o Governo dos Estados Unidos e sua mídia tinham propagado relatórios  exagerados sobre o programa nuclear iraniano.

"Houve uma campanha de propaganda maciça que demoniza o Irã, que busca retrata-lo como uma grande ameaça para a paz mundial, que se arrasta durante os últimos três anos," disse.

MJ/AKM - trad. Cypher - original text: http://www.presstv.ir/  ©2009

domingo, 20 de dezembro de 2009

Nova denuncia: Membro do parlamento israelense diz: " Israel arrancou órgãos de palestinos..."

Um membro do Knesset ( parlamento israelense) afirma que há provas que os palestinos mortos tiveram seus  vitais removidos enquanto sob custódia policial em Tel Aviv.

Político de Israel e líder do Partido Nacionalista árabe, Ahmad Tibi, disse no sábado que uma instituição médica em Israel colhia órgãos de palestinos mortos durante a década de 90.

Segundo Tibi, partes do corpo, que incluíam as artérias do coração, ossos e tecidos da córnea, foram utilizadas em transplantes de órgãos para soldados israelenses.

Entretanto, a televisão israelense revelou um documentário a este respeito, alegando que o político israelense e membro do Knesset Aryeh Eldad era o principal culpado por trás do incidente de venda de órgãos.

A questão do roubo de órgãos foi trazida pela primeira vez a evidência em um relatório publicado anteriormente em Agosto pelo diario de maior circulação da Suécia, chamado Aftonbladet.

De acordo com o relatório, soldados israelenses sequestraram e mataram palestinos para colher órgãos e vender no mercado negro. Ele esclarece o caso de Bilal Ahmed Ghanem, um palestiniano de 19 anos de idade, que foi baleado e morto em 1992 pelas forças israelenses na aldeia de Imatin na Cisjordânia.

O relatório alegou que o corpo do palestino foi então raptado e retornado vários dias mais tarde pelos militares israelenses com um corte do estômago para o pescoço que tinha sido costurado.


Quando perguntado o que aconteceu com o corpo, os soldados disseram família da Bilal que ele tinha sofrido uma autópsia em Tel Aviv. A família, no entanto, afirma que seus órgãos tinham sido roubados.

Depois do incidente, pelo menos 20 famílias palestinianas disseram para o jornalista sueco que eles suspeitavam de que os militares israelenses tinham tomado os órgãos de seus filhos depois de terem sido mortos pelas forças israelenses e seus corpos foram retirados.

O Ministério das Relações Exteriores de Israel reagiu com indignação ao relatório, chamando de "um plano  grotesco para incitar os sentimentos anti-semitas".

A revolta do governo israelense foi provocada e ampliada devido ao fato do jornalista fazer referência as recentes detenções em Nova Jersey de vários proeminentes judeus nos Estados Unidos ligados com  inumeros crimes, incluindo a venda de órgãos e intermediação para transplante.

Em 2004, um patologista chamadoYehuda HISS foi removido de seu posto como chefe do Estado depois que uma investigação do Ministério de Saúde no Greenberg Instituto de medicina legal encontrou evidencia que partes de corpos tinham sido removidos durante anos, tais como as pernas e ovários, sem permissão de família durante autópsias para vendê-los às escolas médicas para uso em investigação e formação medica.

Em Julho de 2009, um Rabino de Nova York, chamado Rosenbaum Izhak Levy, foi detido e ficou claro que ele era o principal corretor para um principais redes de tráfico de órgãos humanos.

Segundo o membro do Knesset Muhammad Baraka há mais de 600 palestinos mortos considerados por Israel como indigentes em covas coletivas, que foram criadas para enterrar os combatentes palestinos mortos em confrontos com o exército israelita.

Baraka solicitou em Agosto para Israel devolver os mortos às suas famílias, mas sua demanda ainda está para ser avaliada pelas autoridades israelenses.

SBB/DT. trad. by Cypher / http://www.presstv.ir/  ©2009