sexta-feira, 7 de maio de 2010

Judeu ortodoxo ataca familia real da Holanda durante cerimônia é detido pela polícia


Um homem está sendo mantido sob custódia depois de dezenas de pessoas ficaram feridas em uma cerimônia de lembrança da Segunda Guerra onde participavam varios monarcas holandesas incluindoa rainha Beatrix. Pânico eclodiu entre os espectadores, que temiam um possível ataque com bomba.
 O governo holandês disse que um homem de 39 anos, sera  mantido sob detenção até pelo menos sexta-feira sob suspeita de provocar o pânico em uma cerimônia em Amsterdã.

A debandada começou quando os espectadores no evento fugiram temendo um ataque com bomba na terça-feira, deixando 63 pessoas feridas. A cerimônia contou com a presença da monarca holandesa Rainha Beatrix, que estava presente com outros membros da família real holandesa.

A polícia disse que o suspeito estava sendo acusado de perturbar a paz pública e causando danos corporais.

Imagens de TV mostraram os membros da multidão correndo para longe da cena, temendo que um possível ataque estava em andamento. Um homem, vestido como um judeu ortodoxo, começou a gritar durante dois minutos de silêncio para os mortos na guerra.

Mala parecia ser bomba


O indivíduo estava carregando uma mala de viagem, levando as pessoas a suspeitar que havia uma bomba foi quando correram para se proteger. Dezenas de pessoas caíram ou foram derrubados por outros, que sofrem contusões e ossos quebrados.

A rainha Beatriz, seu filho o príncipe herdeiro Willem-Alexander e sua esposa, a princesa Maxima foram sendo levados pelos agentes de segurança. Reapareceram pouco depois de completar a cerimônia. A rainha também visitou as vítimas feridas.

chefe de polícia de Amsterdã Bernard Welten disse nenhuma bomba foi encontrada
O incidente ocorreu pouco mais de um ano depois de uma tentativa de assassinato contra a rainha Beatrix. Em 30 de abril de 2009, durante a comemoração do Dia da Rainha, um homem de 38 anos, dirigia seu veículo em uma procissão de pessoas, visando a um ônibus que transportava a família real. Sete pessoas morreram, junto com o próprio homem.

Editor: Rob Turner (Reuters)

* Estranho ter perquisado essa notícia em sites com conteudo em ingles e pouco mais de dois terem publicado essa artigo, contudo um site de notícias alemão publicou. Em portugues achei curioso que o site da Band (eBand) foi o unico e não mencionou que o homem era judeu ou que pelo menos estava vestido como um. A informação nos dias de hoje esta cada vez mais filtrada e censurada só é notícia  o que a elite sionista quer que seja.
*nota por cypher.
 Link original: http://www.dw-world.de/dw/article/0,,5540270,00.html (Deutsche Welle site)

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Oficial, Identificado: Jack, o Estripador era judeu chegou o fim do "misterio".

Scotland Yard  tomou posse do diario de um policial contendo o nome do maníaco estripador

Por Stewart Tendler (TimesONLINE link abaixo em ingles)

As anotações que eram privadas do homem que liderou a busca de Jack, o Estripador, nomeando o principal suspeito foram dadas Black Scotland Yard Museum de ontem.

O inspetor-chefe Donald Swanson mantiveram em silêncio durante anos, mas na aposentadoria, frustrado que o assassino tinha escapado da justiça, não poderia resistir a tomar notas à margem das memórias de seu chefe, nomeando o homem que tanto acreditava se tornou assassino mais famoso do mundo.

O homem que ele identificou se chamava Aaron Kosminski, um cabeleireiro judeu polonês, que viveu em Whitechapel, leste de Londres, que foi levado para um manicômio, onde morreu.

De acordo com Swanson a polícia estava tão convencida de que Kosminski era o assassino de pelo menos cinco prostitutas na década de 1880 que organizou uma especie de desfile  para expor a identidade secreta do assassino em uma casa de repouso da polícia. A testemunha era um judeu que se diz ter recusado a depor.
 
Swanson fez suas anotações em um livro chamado The Lighter Side of My Life Oficial escrito por Sir Robert Anderson, que era um comissário assistente, de quem Swanson tornou-se oficial interno da policia
 
Sir Robert disse que como um fato "definitivamente determináveis" que o assassino era um judeu polonês. Ele disse que a única pessoa que tinha uma boa visão do assassino "sem hesitação identificar o suspeito no instante em que foi confrontado, se recusou a depor".
 
Senhor Swanson escreveu: "Pelo fato do suspeito ser um judeu e também porque a sua evidência seria condenar os suspeitos e testemunhas seriam os meios de assassino ser enforcado - o que ele não queria ser deixado em sua mente."
 
Ele disse que o suspeito tinha sido levado pela polícia para a casa de repouso para a identificação e que Kosminski soube que havia sido identificado. Ele foi levado de volta para a casa de seu irmão em Whitechapel e polícia manteve uma vigilância secreta.
 
Eventualmente, ele teve que ser detido, indiciado, e levado para um hospício, em seguida, para um asilo, onde morreu "logo depois". Swanson escreveu: "Kosminski era o suspeito."
 
Ontem assim que a família Swanson entregou o livro com anotações para o renovado Museu do Crime da Scotland Yard, o detetive superintendente-chefe Steve Lovelock, que dirige a formação de detetives e do museu, disse que a identificação foi muito interessante.
 
Senhor Lovelock disse que o nome tinha sido mencionado antes e as notas foram revelados alguns anos atrás, mas ele acreditava que eles foram significativas.

Nevill Swanson, neto do detetive vitoriano, disse: "Meu avô achava que ele tinha encontrado o assassino, mas ele nunca foi condenado".

As pesquisas da Scotland Yard sugerem que Kosminski foi preso pela polícia depois de ter ameaçado sua irmã com uma faca e ele foi identificado por sua semelhança com as descrições que tinham sido obtidas do Jack, o Estripador.

Contudo ele foi considerado mentalmente doente, demais para ser interrogado, ele foi levado aos cuidados de seu irmão para uma casa de repouso da policia inglesa Scotland Yard em Brighton onde sua identidade foi exposta, mas somente aos policias.

*Outra vez a imprensa sionista criou um mito, o mito do Jack, o Estripador que eles mesmos manteram em segredo por mais de 100 anos pelo fato do assassino ser um judeu a imprensa o protegeu com a lenda do misterioso matador nunca identificado.
Mas o misterio chegou ao fim, Jack o Estripador era judeu e a policia com medo de uma onda de revolta na sociedade vitoriana tanto dos nao judeus como dos judeus preferiu engolir a seco e se calar.

Publiquei essa reportagem para mostrar como a imprensa comandada pelo lobby sionista cria lendas e mitos para encobrir horrores de crimes envolvendo sua "raça", criando uma realidade para nos alienar. Isso sempre existiu desde de o passado pelo fato da imprensa estar sob o comando dos sionistas desde de seu surgimento. A imagem acima foi desenhada pela policia inglesa em um computador ha pouco tempo utilizando-se de desenhos e relatos da epoca.

*nota por Cypher link original em ingles:  http://www.timesonline.co.uk/tol/news/uk/crime/article687489.ece
TimesONLINE 14 de julho de 2006.