quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Ativista francês morre no Cairo, durante marcha pela liberdade em Gaza

Organizadores da "Marcha pela Liberdade em Gaza" relataram a morte de uma cidadã francesa que sofreu lesões enquanto detida por forças de segurança durante uma manifestação na capital egípcia, Cairo.

Marie Renee morreu no hospital do Cairo. Ela estava viajando com uma delegação francesa de aproximadamente 300 pessoas, informou a Agência de notícias de Ma'an.

Os delegados franceses anteriormente estavam acampados em torno da Embaixada da França no Cairo, foram cercados por duas barreiras formadas por políciais egípcios.

Centenas de ativistas juntamente com a "Marcha pela Liberdade em Gaza" continuaram manifestações e marcha em Cairo em protesto contra a recusa do governo egípcio em permitir que eles atravessem a fronteira para a faixa de Gaza que esta sitiada .

Na quarta-feira, a segurança egípcia permitiu 84 de 1.300 pessoas que se registraram para participar da Marcha pela Liberdade em Gaza na faixa costeira da Palestina numa viagem com uma delegação chamada Codepink, que organizou duas viagens anteriores em Gaza desde de os ataques desferidos por Israel no ano passado.

Cerca de outros 1.200 ativistas de 40 paises permaneceram em Cairo depois que o Egito recusou a entrada do grupo devido ao que eles chamaram de "situação delicada" no território palestiniano.

Israel continua fechando todas as passagens da fronteira para a faixa de Gaza há mais de dois anos. O bloqueio ilegal israelense imposto sobre a faixa de Gaza, que tem constantemente fechado o cerco desde 2007, teve um impacto desastroso sobre a situação humanitária e económica de Gaza.

Cerca de 1,5 milhões pessoas não acesso a direitos básicos negados por Israel, incluindo a liberdade de circulação e os seus direitos para as condições adequadas de vida, trabalho, saúde e educação. Taxas de pobreza e desemprego são de cerca de 80 % e 60 %, respectivamente, na faixa de Gaza.

Egito com a permissão da Autoridade Palestina tem fechado suas fronteiras com a faixa de Gaza, efetivamente isolando Gaza do resto do mundo.

MP/SAR/DT. tradução by Cypher. ©2009 > http://www.presstv.ir/

Polícia egípcia ataca ativistas pro-Gaza

A polícia egípcia atacou alguns dos 1.200 ativistas internacionais que reuniram-se na fronteira de Rafah para protestar contra o bloqueio israelense-imposto sobre a faixa de Gaza.

Os ativistas dizem que era um protesto "não-violento  ", visando mostrar ao resto do mundo como a população da faixa de Gaza esta sofrendo com o bloqueio de Israel.

Pelo menos um dos ativistas foi ferido no ataque.

Na quarta-feira, 86 activistas internacionais foram autorizadas a entrar no enclave do Egito, através da passagem de Rafah, mas outros membros da organização "Gaza Freedom March" dizem que eles estão sendo mantidos forçadamente em hotéis.

Funcionários egípcios dizem que os ativistas foram proibidos de entrar na faixa de Gaza devido o que eles chamaram de "situação delicada" no território palestiniano.

Os ativistas se juntaram com cerca de cem palestinos que participavam de uma passeata no norte de Gaza cruzando a passagem de Erez com Israel.

AO/MMN tradução by Cypher. ©2009 > http://www.presstv.ir/

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Rabino israelense apoia o assassinato de não-judeus

Um rabino israelense apoia o assassinato de todos não-judeus incluindo crianças que possam representar uma ameaça para Israel, em seu livro recentemente lançado, "Toráh do Rei".

O rabino Yitzhak Shapiro, que é um dos Chefes religiosos de uma escola religiosa judaica, a Od Yosef Chai Yeshivá  na Cisjordânia ocupada, diz que judeus tem a permissão para assassinar não-judeus e até mesmo crianças e bebês que segundo ele possam representam uma ameaça para Israel, no artigo publicado no Haaretz (jornal israelense).

Shapiro disse que judeus são permitidos matar "aqueles que, pelo discurso, enfraquecem a nossa soberania".

 "É admissível matar os justos entre as Nações, mesmo que não sejam responsáveis pela situação  ameaçadora", escreveu.

Vários rabinos proeminentes, incluindo os rabinos Yithak Ginzburg e Yaakov Yosef, também recomendaram o livro para seus alunos e seguidores.

Durante as três semanas ofensiva de Israel sobre a faixa de Gaza no ano passado, alguns líderes rabinos  emitiram um documento que deu permissão para matar civis na região costeira de Gaza.

"É permitido, segundo a lei judaica, disparar tiros e lançar bombas nos locais de onde partem os ataques, mesmo se eles estiverem cheios de civis," le-se em um documento escrito pelos rabinos Yaakov Yosef, Dov Lior, Rabino Shalom Dov Wolpe e Meir Mazuz.

O documento emitido pelo rabinato deu carta branca aos comandantes israelenses para atacar a população civil durante a guerra na faixa de Gaza no qual pelo menos 1350 pessoas, incluindo mulheres e crianças, foram mortas.

SB/AKM - tradução by Cypher. ©2009 > http://www.presstv.ir/

*Em mais um discurso absurdo, hipocrita e racista o sionismo juntamente se apoiando no judaismo se aproxima do nazismo onde o odio, o fanatismo e o nacionalismo desenfreado se fundem.
Nota por Cypher.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Israel ameaça Gaza com outra guerra em grande escala - A máquina Sionista quer atacar outra vez!

Israel ameaçou Gaza com outra guerra, o enclave empobrecido continua a sofrer os resultados da ofensiva devastadora em Janeiro.

Aviões israelenses espalharam milhares de folhetos em toda a faixa de Gaza, avisando os palestinos para não cooperar com os combatentes da resistência que estão presentes na região.

Os folhetos também ameaçam os palestinos de Gaza com um novo ataque depois do primeiro aniversário da ofensiva de 22 dias de Israel contra o território palestiniano.

Em Dezembro de 2008, Tel Aviv lançou uma ação militar total contra a faixa de Gaza, matando 1.400 pessoas, incluindo um grande número de mulheres e crianças, mortos e deixando milhares mais feridos.

As ameaças vêm demonstrar a falha do exército israelita em sua operação de Janeiro para alcançar seus objetivos estratégicos e militares - com referencia a tentativa de derrubar o arqui inimigo de Israel, o grupo de resistencia HAMAS.

Em Julho, o grupo ativista chamado "Breaking the Silence", liberou varios testemunhos impressos e vídeos de cerca de 30 soldados que relataram a entrada em Gaza armados com pistolas mediante uma diretriz vinda de comandantes, "permitindo" atirar primeiro e se preocupar se as vitimas eram civis depois.

O testemunho de 112-páginas também acusou as tropas israelenses do uso de civis palestinos como escudos humanos e o ataque de Israel com bombas de fósforo branco que é proibido por lei internacional quando usado contra civis. Israel atacou indiscriminadamente nas ruas Gaza utilizando artilharia pesada e ataques aéreos

Em Abril, o procurador sul-africano Richard Goldstone da ONU liderou uma investigação independente encomendada pelo Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas para investigação internacional de direitos humanos e as violações de direitos humanos durante a guerra de Gaza.

O relatório de 575 páginas, realçado as atrocidades israelitas contra a população na faixa de Gaza, foram documentadas os ataques deliberados contra centros comunitarios, tais como escolas e mesquitas, onde civis se encontravam.

O documento também apresentou denunciou que os soldados israelenses mataram pessoas desarmadas em fuga, dizendo que algumas das vítimas foram mortas mesmo acenando bandeiras brancas.

Em Outubro, o relatório foi apresentado para votação no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas baseada em Genebra onde passou por uma esmagadora maioria de 114 países enquanto 18 contra e 44 abstiveram-se.

Em três semanas a ofensiva por terra, mar e ar na faixa de Gaza devastou também uma grande parte da infra-estrutura nas faixas costeiras ja empobrecidas, que permanecem sob bloqueio de Tel Aviv, apesar da oposição internacional.

MRS/DT. Trad. by Cypher. ©2009 > http://www.presstv.ir/

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Devida a influencia sinistra do sionismo no Brasil vou reproduzir um texto postado no site "bodega cultural" link abaixo no final do artigo. Abram os olhos contra a PRAGA DA GLOBO!


quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Rede Globo faz propaganda sionista em telenovela e prepara a visita de Shimon Peres ao Brasil


Televisão e Política

A rede globo de Televisão, através de sua telenovela “Caras e Bocas”, tem mostrado uma pacata família judia que vive no Brasil, a fim de construir a falsa ideia de que todo judeus é pacífico e inofensivo, e apagar da memória do povo brasileiro as imagens de crianças palestinas sendo barbaramente massacradas por eles no início deste ano.[...]

Para pavonear a propaganda sionista, estão requentando a história do holocausto, tanto na novela quanto nos telejornais, preparando a visita de Shimon Peres ao Brasil.

Não podemos generalizar, eu sei, mas o governo de Israel, bem como boa parte da população, insiste em dizimar os palestinos.

Ao que tudo indica a estratégia da Globo e dos belicistas israelenses deu certo. Não houve nenhuma manifestação de “Fora Assassino!”, e se houve a mídia não repercutiu.

Nunca vi um merchandising tão forte em telenovelas como a que estão fazendo em prol do sionismo na Globo. Deve ter custado uma fortuna.

Em “Caras e Bocas” uma família de judeus ortodoxos, tradicionalmente racista e preconceituosa por causa dos seus costumes milenares, vive o drama de ver Hanna, uma judia virgem, prestes a se casar com Vicente, um brasileiro filho de um empresário de origem alemã.

Recentemente Esther, mãe do judeu que iria se casar com Hanna, descobriu que o avô paterno de Vicente foi o oficial nazista responsável pela morte de toda a sua família, e que sendo assim, Hanna não poderá mais se casar.

O diálogo é totalmente voltado à chantagem emocional. "Morreram nas câmaras de gás, ainda bem, foi menos doloroso". "Fizeram experiências científicas com nossas crianças", "Foram mais de 6 milhões de judeus"... E por aí vai.


E aqui vai também o meu protesto, e independente de quantos judeus tenham sido mortos na 2ª Guerra Mundial, não esquecerei jamais os palestinos sendo massacrados por eles: Fora Shimon Peres, assassino de crianças.

* link para o site "Bodega Cultural" >> http://www.bodegacultural.com/2009/11/rede-globo-faz-propaganda-sionista-em.html

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Noam Chomsky diz, "Israel é uma base militar dos Estados Unidos"

Renomado analista sociopolitico americano Noam Chomsky afirma que a função de Israel é de servir como base militar americana no Médio Oriente além de ser o armazém de armas de Washington.

"Israel é essencialmente uma base militar americana, os Estados Unidos posicionan armamentos lá, e existe uma relação muito estreita entre militares e agentes de inteligência," disse o acadêmico judeu em uma entrevista a rede iraniana de tv Press TV na quarta-feira, ao mesmo tempo, explicando a complexidade das relações entre Washington e Tel Aviv.

Comentando sobre as armas que Israel recebeu dos Estados Unidos antes de iniciar sua ofensiva de 2007-2008 na faixa de Gaza, Chomsky disse que a troca de armas entre os dois lados não foi surpreendente.


"Eles[Israel] estão recebendo armas constantemente. Na verdade, as armas foram enviadas durante a invasão da faixa de Gaza. Eles tentaram enviá-las, eles foram supostamente enviá-las para Grécia e a Grécia recusou-se a enviar-lhes,"disse.

"Quando o Pentágono foi questionado sobre isso, eles responderam (penso corretamente) que as armas não foram enviadas para a invasão da faixa de Gaza que estavam em curso, usando armas americanas naturalmente; em vez disso, os Estados Unidos disseram que estavam posicionando armas em Israel,", acrescentou.

O professor, que participou em uma entrevista com Press TV após oferecer um discurso na Universidade de Boston, disse que embora Israel teve influência sobre a política externa dos EUA, ele ainda teve de agir dentro dos limites que Washington permitiu.

"Por exemplo,ameaças israelenses contra o Irã  ou dos EU contra o Irã, no qual se ninguém se preocupa constitui uma violação da carta ONU," disse Chomsky.

"Último Verão em 2008, em meio a uma eleição presidencial, Lobbies israelitas tentaram arduamente empurrar uma resolução no Congresso pedindo um bloqueio contra o Irã que essencialmente teria sido um ato de guerra.

"Eles "cercaram" um numero muito grande de senadores… e de repente depois de encerrado todo o esforço, presumivelmente é o que aconteceu na Casa Branca… queria ter uma palavra com eles, portanto eles voltaram atrás, que acontece todo o tempo, Israel pode não ir além dos EUA permite,", acrescentou.

Durante seu discurso na Universidade de Boston, o professor também advertiu da ameaça que os EUA e Israel colocam ao mundo e que pessoas deveriam ter mais medo dos dois do que daqueles que Washington tenta associar com o terrorismo.

"[Israel e os Estados Unidos] consistentemente buscam a ameaça e o uso da força… efetuam regularmente e repetidamente uma agressão… invadir outros países, ocupar outros países [e] invocam o terror e a violência," disse.

Chomsky também assinalou que o Governo dos Estados Unidos e sua mídia tinham propagado relatórios  exagerados sobre o programa nuclear iraniano.

"Houve uma campanha de propaganda maciça que demoniza o Irã, que busca retrata-lo como uma grande ameaça para a paz mundial, que se arrasta durante os últimos três anos," disse.

MJ/AKM - trad. Cypher - original text: http://www.presstv.ir/  ©2009

domingo, 20 de dezembro de 2009

Nova denuncia: Membro do parlamento israelense diz: " Israel arrancou órgãos de palestinos..."

Um membro do Knesset ( parlamento israelense) afirma que há provas que os palestinos mortos tiveram seus  vitais removidos enquanto sob custódia policial em Tel Aviv.

Político de Israel e líder do Partido Nacionalista árabe, Ahmad Tibi, disse no sábado que uma instituição médica em Israel colhia órgãos de palestinos mortos durante a década de 90.

Segundo Tibi, partes do corpo, que incluíam as artérias do coração, ossos e tecidos da córnea, foram utilizadas em transplantes de órgãos para soldados israelenses.

Entretanto, a televisão israelense revelou um documentário a este respeito, alegando que o político israelense e membro do Knesset Aryeh Eldad era o principal culpado por trás do incidente de venda de órgãos.

A questão do roubo de órgãos foi trazida pela primeira vez a evidência em um relatório publicado anteriormente em Agosto pelo diario de maior circulação da Suécia, chamado Aftonbladet.

De acordo com o relatório, soldados israelenses sequestraram e mataram palestinos para colher órgãos e vender no mercado negro. Ele esclarece o caso de Bilal Ahmed Ghanem, um palestiniano de 19 anos de idade, que foi baleado e morto em 1992 pelas forças israelenses na aldeia de Imatin na Cisjordânia.

O relatório alegou que o corpo do palestino foi então raptado e retornado vários dias mais tarde pelos militares israelenses com um corte do estômago para o pescoço que tinha sido costurado.


Quando perguntado o que aconteceu com o corpo, os soldados disseram família da Bilal que ele tinha sofrido uma autópsia em Tel Aviv. A família, no entanto, afirma que seus órgãos tinham sido roubados.

Depois do incidente, pelo menos 20 famílias palestinianas disseram para o jornalista sueco que eles suspeitavam de que os militares israelenses tinham tomado os órgãos de seus filhos depois de terem sido mortos pelas forças israelenses e seus corpos foram retirados.

O Ministério das Relações Exteriores de Israel reagiu com indignação ao relatório, chamando de "um plano  grotesco para incitar os sentimentos anti-semitas".

A revolta do governo israelense foi provocada e ampliada devido ao fato do jornalista fazer referência as recentes detenções em Nova Jersey de vários proeminentes judeus nos Estados Unidos ligados com  inumeros crimes, incluindo a venda de órgãos e intermediação para transplante.

Em 2004, um patologista chamadoYehuda HISS foi removido de seu posto como chefe do Estado depois que uma investigação do Ministério de Saúde no Greenberg Instituto de medicina legal encontrou evidencia que partes de corpos tinham sido removidos durante anos, tais como as pernas e ovários, sem permissão de família durante autópsias para vendê-los às escolas médicas para uso em investigação e formação medica.

Em Julho de 2009, um Rabino de Nova York, chamado Rosenbaum Izhak Levy, foi detido e ficou claro que ele era o principal corretor para um principais redes de tráfico de órgãos humanos.

Segundo o membro do Knesset Muhammad Baraka há mais de 600 palestinos mortos considerados por Israel como indigentes em covas coletivas, que foram criadas para enterrar os combatentes palestinos mortos em confrontos com o exército israelita.

Baraka solicitou em Agosto para Israel devolver os mortos às suas famílias, mas sua demanda ainda está para ser avaliada pelas autoridades israelenses.

SBB/DT. trad. by Cypher / http://www.presstv.ir/  ©2009

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

MEMBRO DO PARLAMENTO israelense suporta relatórios do trafico de órgãos


O legislador israelense Mohammad Barakeh apoiou alegações de retirada e venda de órgãos contra Tel Aviv diante da sua prática de guardar os corpos de palestinos mortos.

"Temos o direito de duvidar das razões porque Israel está guardando os corpos de mártires e qual segredo eles procuram manter," disse o presidente do partido Hadash de extrema esquerda em Nablus na terça-feira.

"Isso é por que os corpos foram mutilados? A minha resposta é sim até não seja provado de outra maneira. É por que os seus corpos foram roubados? A minha resposta é sim, até não seja provado de outra maneira," ele acrescentou.

O escândalo ultrajante foi revelado no mês passado pelo tablóide sueco de maior tiragem , o Aftonbladet, que imprimiu um artigo dizendo como o exército israelense raptou jovens palestinos e devolveu os seus corpos mutilados alguns dias depois.

A revelação enfureceu funcionários israelenses e incitou-os a pedir que o governo sueco condenasse o artigo e o seu autor, exigência essa que foi logo rejeitada pelo governo da Suécia.

Falando em uma conferência, Barakeh pediu que Israel devolvesse corpos de palestinos enterrados nos territórios ocupados, e disse porque Tel Aviv continua mantendo os corpos enquanto "não há nenhum modo que seja pior que punir um homem e a sua família do que com a morte de um familiar."

"Todas as evidencias caem sobre Israel, enquanto os israelenses sem  recusam dizer onde se encontram os corpos ou devolvê-los, ele está escondendo algo terrível," ele avisou.

Os funcionários de Autoridade Palestiniana exigiram que o Israel devolva os corpos dos palestinos que matou.

Eles disseram que "o mundo deve ser cuidadoso quanto ao que o Israel faz," descrevendo os esforços de Tel Aviv de esconder corpos de vítimas palestinas e distorces as evidências dos seus crimes, inclusive o tráfico de órgãos.

Segundo as organizações de direitos humanos palestinos, Israel está mantendo 275 corpos que recusa devolver às suas famílias.

fonte: PressTV Iran / trad. cypher - link : http://www.presstv.ir/

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Uma nova gangue de judeus é presa por trafico de órgãos

Noticias de outra gangue de judeus envolvidos com o trafico de órgãos vem a tona, depois da detenção do bando de judeus nos Estados Unidos acusadosdo rapto de crianças argelinas.

Doutor Mustafa Khayatti, chefe do Comitê Nacional Argelino do Desenvolvimento da Pesquisa de Saúde, revelou no domingo que as polícias de Nova Iorque detiveram membros de um bando judaico que raptou crianças argelinas or causa dos seus órgãos.

Khayatti disse que as detenções vieram depois que Interpol encontrou as crianças na Argélia ocidental que foram raptadas e levadas para o Marrocos para a extração de seus rins.

Os órgãos foram traficados posterioriormente para os Estados Unidos e Israel sendo vendidos por um valor de US$ 20,000 a US$ 100,000 cada um.

Diz-se que o grupo estava envolvido com o rabino israelense Levi Rosenbaum, que foi recentemente detido em New Jersey (E.U) pelo envolvimento direto na importação de órgãos humanos.

Depois da detenção de Rosenbaum, as autoridades dos Estados Unidos detiveram aproximadamente 44 outros, inclusive rabinos e prefeitos em New Jersey, que foram condenados por lavagem de dinheiro e comércio de órgãos humanos

No mês passado, um relatório publicado no Aftonbladet, um jornal sueco, acusou soldados israelenses de raptar palestinos por causa de seus órgãos na Cisjodania ocupada e na Faixa de Gaza , indicando uma conexão possível entre as forças armadas israelenses e a máfia de órgãos humanos descobertos nos EU.

Alguns países árabes pediram uma investigação internacional das alegações.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Tropas israelenses 'raptam' palestinos e retiram órgãos para vender

Um dos jornais suecos de maior tiragem afirma que os soldados israelenses raptam palestinos para roubar os seus órgãos e vendê-los no mercado negro.

Em um artigo intitulado "Eles roubam os órgãos de nossos filhos", o diário Aftonbladet disse que os soldados israelenses raptam jovens palestinos da Cisjordania e da Faixa de Gaza e devolvem os seus corpos às suas famílias depois de retirar os seus órgãos.

"Nossos filhos estão usados como doadores involuntários de órgãos ," disseram os familiares de Khalid, um homem palestino de Nablus a Donald Bostrom um jornalista sueco e escreveu a reportagem.

Ele também informou sobre outros casos de palestinos cujos familiares tem sido vítimas de uma operação de contrabando de órgãos.

Segundo o relatório, todas das vítimas foram mortas e fizeram autópsia nos seus corpos.

O relatório também citou outro incidente semelhante em 1992, no qual um jovem ativista palestino foi capturado por soldados israelenses na área Nablus. O homem sofreu varios disparos no peito, ambas as pernas e no estômago e logo transferido "para um lugar desconhecido."

O corpo do homem foi encontrado cinco noites depois.

"Quando Bidal foi posto na sua sepultura, o seu peito foi revelado e repentinamente ficou claro para todas as pessoas presentes o abuso ele tinha sido vitima.

Bidal esta longe de ser o único que foi enterrado com cortes desde seu estômago ao seu queixo e as especulações sobre a razão do porque já tinha
começado," descreve o artigo.

O artigo também liga a questão a um sindicato do crime recentemente descoberto em New Jersey ( Estados Unidos), que esteve envolvido no contrabando de órgãos. Vários rabinos americanos foram detidos em conexão ao caso.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Israel prepara uma guerra em grande escala na região

O Ministro de Defesa de Israel diz que as chamas de uma proxima guerra de Israel engolfariam 'uma enorme parte' da região reconhecendo que os israelenses devem estar prontos para pagar um preço mais alto quanto a perdas.

"As futuras operações das forcas israelenses serão maiores e mais exigentes quanto ao seu alcance e profundidade, com mais riscos do que a Operação Chumbo Fundido (na Faixa de Gaza). No escalão político atuaremos para que o desafio não venha para passar mas, entretanto, você deve ganhar cada prova," disse o Correio de Jerusalém citando Ehud Barak.

Ele fez as observações dias depois que as forças armadas israelenses mantiveram o seu exercicio de guerra a nível nacional mais extensa "Turning Point 3", preparando-se para uma guerra regional possívelmente atacando as facilidades nucleares do Irã.

Durante exercicio militar de 5 dias, as forças israelenses e os civis prepararam-se para uma guerra simultânea contra Hamas, Hezbollah, a Síria e o Irã e praticaram táticas de contra-ataque contra árabes israelenses.

O Ministro de Defesa israelense acautelou que esta guerra se realizaria em uma condição que o exército não experimentou por enquanto, e pediu que a sociedade israelense esteja preparada para pagar um preço mais alto quanto a perdas.

O país terá muitos desafios, mas que importa é o IDF'S (Forças de Defesa de Israel) durabilidade e a sua capacidade de sair bem em cada batalha," ele acrescentou.

A guerra recente de Israel contra a Faixa de Gaza resultou em uma derrota humilhante do regime.

Tel Aviv que lançou a sua Operação Chumbo Fundido, contra Hamas em dezembro e nao conseguiu alcancar os seus objetivos inclusive o desarmamento da resistência palestina na Faixa de Gaza.

A guerra completa que durou durante 22 dias reclamou pelo menos 1.350 vidas e prejudicou milhares de palestinos.

fonte: SB/DT - PressTV

Tanques e tratores israelenses entram novamente em Gaza

Os tanques israelenses cruzaram a fronteira sudeste na Faixa de Gaza depois que lanchas da marinha israelense abriram o fogo em barcos de pesca palestinos que estavam na costa da Faixa de Gaza.

Segundo as testemunhas e as fontes locais, quatro tanques fizeram a escolta de seis tratores para terraplenagem que penetraram centenas de metros em Gaza e destruiram os campos de cultivo na vizinhança de Al-Shouka na cidade Rafah.
Entretanto, as canhoneiras israelenses abriram fogo em barcos de pesca palestinos da costa na Faixa de Gaza.

A incursão veio um dia depois que as forças israelenses apoiadas por um helicóptero armado mataram quatro palestinos na borda da Faixa de Gaza.

O exército de Israel emprega tratores para terraplenagem, apoiadas por tanques, para demolir a residência de ativistas suspeitos em territórios palestinos. A tática é parte "da política" de punho de ferro de Israel contra os palestinos.

fonte: SB/DT (PressTV / Xinhua Agency)

Revelado! Os soldados do exercito israelense que atacaram Gaza, matavam crianças "pisando" na cabeça

Em uma pratica conhecida entre os soldados israelenses como "stomp" (pisar, dar um pisão em ingles) e mais uma descoberta sinistra da doentia ideologia chamada sionismo.
Segundo um relatório de 8 de Janeiro deste ano por Sorcha Faal, e assinado por testemunhas ocidentais informa, que os soldados israelenses têm “pisado, estourado" as cabeças de crianças palestinas em Gaza, utilizando todos os meios possiveis.


Isto possivelmente foi praticado porque os judeus acreditam que é sancionado pela sua literatura sagrada, o Talmude, que diz: “os melhores dos Pagãos (gentis) que moram! — ; as melhores cobras — que seus cérebros sejam esmigalhados!”, que é uma interpretação rabínica corrupta de um verso do Velho do Testamento judaico.

“O relatório mais chocante contra as Forças Militares israelenses que exterminaram os palestinos em Gaza afirma que os doutores noruegueses enviaram provas às Nações Unidas mostrando que as tropas de Israel praticaram o "stomp" de pelo menos 18 bebês árabes que causam morte imediata devido a 'a ejeção de massa cerebral ’.

Um destes bebês árabes brutalmente assassinado [foto acima] tinha pelo menos 1 ano e meio de idade, o seu cranio foi pissado com forca suficiente para que a sua matéria cerebral fosse expelida, se tem noticia que os soldados israelenses "gritaram de alegria e prazer" que a morte dessa crianca representou ‘um animal a menos para se lutar no futuro’.

A mente humana se tornou tão insensível as atrocidades israelenses contra os palestinos que o Cardeal Renato Martino, emitiu uma nota dizendo que Israel converteu a Gaza em 'um campo de concentração nazista’.

Referencia ao blog de Joe Cortina em http://mynameisjoecortina.wordpress.com/ para o artigo que inspirou este "post", intitulado: a Carta Aberta ao "St. Pete Pravda"

*Sionismo é o nazismo judeu! by Cypher!

Israel vai encarar centenas de processos contra crimes de guerra

Israel em pouco tempo vai ser acusado por centenas de crimes de guerra, cerca de 936 processos ja foram apresentados por advogados palestinos contra militares israelenses, cinco meses depois do ataque que durou três semanas contra a Gaza.

O diretor principal do Centro Palestino de Direitos Humanos (PCHR, em ingles) Iyad al-Alami, diz que os casos serão logo ouvidos no Tribunal Nacional da Espanha sob a jurisdição universal, informou a revista pró-israelense Der Spiegel da Alemanha no sábado.

O departamento legal do PCHR na Cidade de Gaza está reunindo evidências dos casos que incluem uma larga variedade de exemplos de civis desarmados - inclusive crianças - recebendo "disparos a queima roupa"ou sendo queimados por armas contendo fósforo branco, ambulâncias que são atacadas e casas de civis que são deliberadamente destruídas.

Neste sentido, uma missão de investigação de ONU foi despachada para investigar relatórios de crimes de guerra israelenses. A missão anunciou na quarta-feira que obteve documentos que alegadamente confirmam a conduta imprópria de Tel Aviv durante a guerra contra a Gaza.

O PCHR, contudo, está tomando independentemente medidas legais contra Tel Aviv. Al-Alami, chefe do centro, afirmou que "Ganhando um caso, somente um, seria bastante,"... "então eu iria me retirar imediatamente, porque eu teria realizado tudo."

O inquérito sobre crimes de guerra em Gaza continua na ONU

Um inquérito da ONU sobre os alegados crimes de guerra praticados por Israel na Faixa de Gaza manterá audições públicas no território governado pelo Hamas em Genebra.

O interrogatório envolvera vítimas do conflito "na Faixa de Gaza e sul de Israel" e começará em Gaza na terceira semana de junho, continuando na Suíça na seguinte semana, disse o presidente da missão Richard Goldstone.


Israel vetou as esperanças da ONU de organizar audições semelhantes em Israel e na Cisjordania, ele disse em uma conferência de imprensa na cidade de Gaza.

"Tínhamos esperado ter audições públicas em Gaza, no sul de Israel e na Cisjordania mas por causa da recusa do Israel para cooperar com a missão, não somos capazes de cumprir esse objetivo," ele disse.

Israel se recusou em cooperar com o inquérito, o Ministério do Exterior afirmou que o inquérito foi baseado em um julgamento parcial e o objetivo é manchar a reputação do país.

Tel Aviv no final do dezembro liderou a operação Cast Lead (Chumbo Fundido) sobre o território de 1.5 milhões de palestinos alegadamente em resposta a ataques de foguete retaliativos do Hamas contra o Israel.

A ofensiva israelense de três semanas na pequena faixa costeira matou quase 1.350 palestinos e feriu aproximadamente 5.450 outros - a maior parte deles civis.

O ataque violento custou à economia palestina pelo menos o USD 1.6b, destruindo aproximadamente 4.000 edifícios residenciais e danificando 16.000 outras casas.

O uso das controvertidas armas contendo o fosforo branco contra civis e edifícios de ONU também incitou condenação universal e pedidos para condenar Israel por crimes de guerra.

Dias depois dos ataques, os líderes de Hamas declararam que eles tinham documentado provas irrefutáveis de crimes de guerracometidos por Israel dentro da Faixa de Gaza.

fonte: SG/HAR - PressTV

segunda-feira, 8 de junho de 2009

ONU: Israel bloqueia ajuda aos palestinos

Israel continua impedindo organizações internacionais de prover aos palestinos suas necessidades básicas, disse um novo relatório da ONU.

"Permanecerá impossível prover as necessidades basicas no território ocupado da Palestina sem uma abertura total do cruzamento de Rafah, entre a Faixa de Gaza e o Egito e o fim das restrições do movimento para fora e dentro da Cisjoradania, inclusive leste de Jerusalém" escreve o Secretário-geral da ONU Ban Ki-Moon em um relatório sobre esforços da ONU de apoiar a população palestina e instituições.

No seu relatório ao Conselho de Segurança de ONU, Ban escreveu que as melhoras devem ser feitas para permitir à população na Cisjordania a ter o acesso a uma vida normal, aos serviços sociais e manter relações sociais e econômicas normais.

O relatório, que cobre o período desde maio de 2008 até abril de 2009, afirma que a isolação aumentada, as divisões palestinas internas e o conflito armado de dezembro/2008 a janeiro 2009 levaram "à uma substancial deterioração econômica e humanitária " na Faixa de Gaza.

"Durante o período de reportagem, a maior parte dos projetos das Nações Unidas foram parados devido à falta de materiais em Gaza," diz o relatório. "Ficou cada vez mais difícil executar operações humanitárias, e em novembro de 2008, as autoridades israelenses além disso restringiram o acesso de funcionários de ajuda bem como a entrega de bens de consumo e ajuda humanitária em Gaza."

"Os itens como medicamentos, alimentos, equipamentos, material de construção, e as peças sobressalentes têm de ser permitidos em Gaza, como deve ser livre a circulação de mercadorias e pessoas, a liberdade de movimento e a segurança dos agentes humanitários devem ser assegurados, como tambem a circulaçao de dinheiro," o relatório afirma.

Na semana passada, o chefe de ajuda humanitária de Gaza, Maxwell Gaylard disse aos repórteres que a Gaza foi "esteve perto de ser uma sociedade de prosperidade", e que no momento quase 80 por cento dos 1.5 milhões dos palestinos que vivem em Gaza são forçados a confiar na ajuda da agência para refugiados palestinos que faz parte da ONU.

fonte: HSH/HAR - PressTV

Boicote o Café Três Corações, a empresa é israelense!

Tome café brasileiro e naõ "israelense"

Uma das principais empresas israelenses do setor alimentício, a Elite Industries Ltd, anunciou a compra da empresa brasileira Café Três Corações por US$ 41 mi. Apesar da noticia ter "passado batido" ha quase 9 anos atras vale relembrar depois do massacre em Gaza!
Segundo a empresa israelense, a aquisição faz parte de sua estratégia de penetrar no mercado latino-americano.
Além de Israel, a Elite já atua no leste europeu e registrou um faturamento US$ 387 mi nos nove primeiros meses deste ano. Segundo diretores da empresa israelense, a Três Corações deve faturar cerca de US$ 40 mi neste ano e detêm cerca de 4% de seu setor de atuação no mercado brasileiro.
fonte: Agência Estado

domingo, 7 de junho de 2009

Boicote Israel, preste atenção!!!

Evite produtos importados que tem no começo do codigo de barras esses tres numeros,

729 - Isto indica que o produto foi produzido em Israel e comprando ele voce esta "patrocinando" o massacre dos palestinos entre eles (crianças e mulheres) em Gaza e na Cisjordania.
O produto alem de conter o codigo vai ter a incrição "Produzido em Israel" não so em portugues mas tambem em ingles e espanhol, veja abaixo:

Hecho en Israel (espanhol)
Made in Israel ou Produced in Israel (ingles)

Boicote os produtos e empresas que apoaiam o estado nazisionista de Israel

Apesar do Brasil produzir quase tudo o que se consome, algums produtos são produzidos em Israel e importados para o Brasil e algumas empresas no Brasil apoiam o estado terrorista de Israel.
Muito do dinheiro que estas empresas arrecadam de seus lucros são doados para Israel e vão ser revertidos para aquisição de material belico, boicote essas empresas e produtos não ajude Israel a massacrar mais palestinos. Guerra continua...boicote neles.

Você pode pensar, que isso não importa, que uma coca-cola só não atrapalha, mas pense que cada vez que você consome um produto desse, você contribui, mesmo que seja com centavos para as empresas que apoiam a matança no mundo, consumir conscientemente é um dever, não vamos deixar no "só eu não faço a diferença" todos fazemos, então, podemos sim, ser a diferença, para ajudar vai uma lista das empresas coligadas com Israel, sabemos que a "política" desse estado tem que mudar, então boicote neles.

Tente consumir produtos feitos no Brasil e apoie as empresas 100% brasileiras, se voce boicotar pelo menos 3 ou 4 produtos desta lista isso ja vai ajudar, pessoas e organizacoes ao redor do mundo ja estao fazendo isso!

COMPANHIAS PARA BOICOTAR

Empresa Produtos e empresas coligadas Dados de pesquisa

Coca-Cola Coca-Cola, Fanta, Schweppes, Sucos Mais, Nestea, Kuat Desde 1966 a Coca-Cola foi um apoiador do estado de Israel. Recentemente o governo da missão econômica de Israel honrou Coca-Cola no jantar da concessão do comércio de Israel pela sua sustentação continuada de Israel nos últimos 30 anos e por recusar o boicote da liga árabe de Israel

NESTLE Nescafé, Nescau, Águas Perrier, Quik, Milkybar, KitKat, Cereais, diversas marcas de chocolate L'Oréal (importante acionista) A companhia suíça detém 50,1% da fábrica de alimentos israelense. Em dezembro de 2000, anunciou que investiria milhões de dólares em um novo centro de pesquisas em Israel. Em 1998, o Sr. Peter Brabeck-Letmathe, em nome da Nestle, recebeu o Jubilee Award do Primeiro Ministro israelense Netanyahu.

Johnson & Johnson Produtos Infantis Johnson & Johnson comprou a companhia israelense Biosense por 400 milhões de dólares. Em 1998, o Sr. Roger S. Fineon recebeu o Jubilee Award do Primeiro Ministro israelense Netanyahu. Essa é a maior premiação concedida pelo Estado de Israel em reconhecimento dos indivíduos e organizações que, através dos seus investimentos e relações comerciais, se destacaram nas contribuições à economia israelense

REVLON Revlon cosméticos Forbes Bilionário, Ronald Perelman , que controla a Revlon, é um sionista. Também é dono da Forbes. Ele apoia causas sionistas, por exemplo, é um dos fiadores do Centro Simon Wiesenthal que usa o holocausto para promover o Estado de Israel

L'OREAL Perfumes, Shampoos, Cremes, Vichy, Carson Depois de ser multada em 1,4 milhão de dólares pelos EUA depois de ter escrito uma carta à Liga Árabe informando que teriam parado sua produção em Israel, se engajaram ativamente em cortejar os grandes investimentos do comércio israelense.

O congresso judaico-americano (American Jewish Congress) expressou sua ?grande satisfação que a L'Oreal tenha se tornado um amigo próximo de Israel". L'Oreal definiu Israel como seu centro commercial no Oriente Médio e aumentou seus investimentos e manufaturas numa nova linha industrial em Migdal Haemek para pesquisar e desenvolver projetos afinados com os consumidores israelenses, assim como campanhas educacionais.
Em 1998, o Sr. Pascal Castres St Martin da L' Oreal, recebeu o Jubilee Award do Primeiro Ministro israelense Netanyahu.

DANONE Iogurtes Danone Em 1998, o Sr. Franck Riboud, em nome da Danone recebeu o Jubilee Award do Primeiro Ministro Israelense Netanyahu. Essa é a maior premiação concedida pelo Estado de Israel em reconhecimento dos indivíduos e organizações que, através dos seus investimentos e relações comerciais, se destacaram nas contribuições à economia israelense. O Instituto Danone se estabeleceu em Israel em Jul/98

NOKIA Produtos eletrônicos Nokia - celulares, etc Nokia também investe pesado em Israel. O Gerente Gerald a Nokia, Lars Wolf, disse numa entrevista ao jornal Jerusalem Post (4 de março de 2001): "Nos estamos focando em Israel sob todos os ângulos. Nós temos um projeto interno chamado Projeto Israel o que significa que estamos olhando Israel de uma perspectiva corporativa. A empresa Nokia Venture Partners investiu 500 milhões de dólares num fundo destinado em grande parte a companhias em Israel.

IBM IBM A IBM investe pesado em Israel. O vice presidente sênior e conselheiro geral Lawrence Ricciardi informou ao jornal Jerusalem Post que a companhia emprega 1.700 pessoas em Israel. ?Esse território e seus ideais são muito importantes para a IBM?, disse. IBM é uma das 3 empresas americanas que participaram do jantar America-Israel Friendship League Partners for Democracy Awards (25 de Junho de 2001) promovido por Ariel Sharon.

Walt Disney Produtos Disney EuroDisney Disneylandia- A exibição Walt Disneys Millennium no Epcot Centre (Florida) apresenta Jerusalem como a capital de Israel. Jerusalem foi ilegalmente ocupada de acordo com a lei internacional (Resolução das Nações Unidas 242, 237 e 405) e nunca poderia ser a capital de Israel. Dos 8 milhões de dólares que custaram essa exposição, Israel contribuiu com 1,8 milhão, isso faz parte da campanha judaica para influenciar as pessoas a aceitarem Jerusalem como a capital de Israel.
Uma tentativa da Liga Árabe de boicotar a Disney foi sabotada pelo príncipe saudita Walid ibn Talal no último minuto. Ocorre que ele é um dos acionistas majoritários da EuroDisney e disse, Se nós boicotarmos a Disney, Israel vence pois isso vai impactar a nossa imagem nos EUA.
Estima-se que 200,000 árabes visitem a Disney anualmente e que os negócios da Disney com o Oriente Médio cheguem a 100 milhões de dólares por ano.

Delta Galil Industries Ltd Carrefour, DKNY, Ralph Lauren, Calvin Klein (cK), Hugo Boss Delta Galil é uma das maiores companhias têxteis de Israel. Seu fundador, presidente e maior acionista Dov Lautman é um aliado próximo do presidente Israelita Ehud Barak. O relógio do Sweatshop denunciou Delta Galil por sua exploração do trabalho árabe.

Estee Lauder Aramis, DKNY, Tommy Hilfiger Toiletries, Donna Karan Cosmetics O presidente da Estée Lauder, Ronald Lauder, é também presidente da conferência das maiores organizações judaico-americanas e presidente do Jewish National Fund (JNF) - uma agência quase governamental cuja a função principal é legitimar a ocupação judaica do território Palestino

Intel Processadores - Celeron, Pentium, etcMotherboards, Chips, Adaptadores, Controladores, Placas de Rede, Wireless, Ferramentas de Software Intel é uma das maiores apoiadoras de Israel. Um dos seus primeiros centros de desenvolvimento abertos fora dos EUA foi aberto em Haifa, em 1974. Desde então têm investido continuamente em Israel. No ano 2000 empregava mais de 4.000 israelenses. As exportações da sua fábrica Lachish-Qiryat em Israel (aberta em fevereiro de 1999) fatura um total de 3 milhões de dólares por dia operando a máxima capacidade, o que daria cerca de 1 bilhão de dólares de faturamento por ano. A Al-Awda (Palestine Right to Return Coalition) apontou que a fábrica da Intel em Qiryat Gat foi construída num terreno confiscado dos palestinos.
Tratava-se de uma vila onde viviam 2.000 palestinos em cerca de 300 casas e tinham 2 mesquitas e uma escola. Os palestinos que residiam no local foram foram brutalmente retirados do vilarejo, que foi derrubado para dar lugar a mais um território israelense (Qiryat Gat). Hoje, as populações remanescentes não conseguem mais voltar para seu antigo território.

News Corporation Fox TV Network (85% de participação) 20th Century Fox Films, Fox Kids, etc Sky TV Network National Geographic A News Corporation Ltd é uma das maiores companhias de meios de comunicação do mundo com os recursos totais de aproximadamente 43 bilhões de dólares (Set/2001) e de rendimentos anuais totais de aproximadamente 14 bilhões de dólares. As operações globais diversificadas da News Corp incluem a produção e a distribuição de filmes e programas de TV, transmissão de televisão via satélite e cabo, publicação de jornais, revistas e livros, produção e a distribuição de produtos promocionais e anunciantes de serviços.
A transmissão digital de News Corp é a principal utilizada no mundo das notícias em língua inglesa com operações no Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia, Fiji, Papua Nova Guiné e nos E.U.A. A companhia publica mais de 175 jornais diferentes empregando aproximadamente 15.000 pessoas em todo mundo e imprime mais de 40 milhões de jornais em uma semana. News Corp investe pesadamente em Israel, foi uma das três companhias dos E.U.A. que mais contribuiu para a sustentação de Israel entre os sócios no jantar da America-Israel Friendship League Partners for Democracy Awards? (25 de junho de 2001). A companhia de tecnologia digital da News Corp em Jerusalém, chamada NDS, cresceu de 20 para 600 empregados na década passada.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Livros que pregam para soldados israelenses "atacar sem dó " foram distribuídos por rabinos durante ataque em Gaza

O Ministério de Defesa israelense confessa ter distribuido livros que foram escritos por Rabinos militares que pediram que tropas não mostrassem nenhuma clemência contra palestinos.
A confissão foi feita em uma carta ao Membro do Knesset (parlamento israelense) Avshalom Vilan (Meretz) por um assessor do Ministro de Defesa Ehud Barak, o representante Ruth Bar, que reconheceu que o livro "evidentemente tinha um certo conteúdo impróprio para a publicação militar."

O livro que defendeu a crueldade contra palestinos incluiu artigos escritos pelo Rabino Shlomo Aviner, dizendo aos soldados para não mostrarem nenhuma clemência porque eles lutavam "contra um enimigo cruel" e que os palestinos eram assassinos.

"Quando você se compadece de um inimigo cruel, você está sendo cruel a soldados puros e honestos … Isto é uma guerra contra assassinos," diz o livro do rabino de extrema direita Shlomo Aviner.

O livro também advertiu os soldados para não perderem sequer uma polegada do territorio de Israel para os palestinos.
O Chefe do exercito Gabi Ashkenazi intimou o rabino militar, e o general Avichai Rontzki pediu para investigar essa questão.

Depois desse grave erro de conduta, Ashkenazi manteve uma reunião pessoal com o rabino militar na qual ele foi instruido a revisar seus atos e assegurar que "tais incidentes não ocorram."
As investigações mostram que o rabinato militar tinha tentado transformar a ofensiva israelense em Gaza em uma guerra sagrada, pedindo aos soldados para mostrarem crueldade no momento da necessidade.

"O rabinato militar há muito tempo passou dos limites e transformou o exercito israelense em um intrumento de uma guerra religiosa. Se chefe do exercito não impor limites aos rabinos contra o uso do judaismo como instrumento de guerra e não agir rapidamente em pouco tempo ele tera de enfrentar batalhões de soldados fundamentalistas judaicos," disse Vilan disse ao diario israelense Haaretz.

A investigação foi conduzida depois que os grupos de direitos humanos solicitaram uma investigação da matéria e tomaram medidas contra o chefe militar.

O Israel lançou uma ofensiva militar na Faixa de Gaza durante 23 dias consecutivos, matando mais de 1, 300 e ferindo mais de 5400 outros inclusive um grande número de mulheres e crianças.

As atrocidades de Israel na região sitiada da Gaza levaram a uma crítica internacional das atitudes dos israelenses, incitando organizações de direitos humanas e ativistas pela paz a acussarem Israel por crimes contra a humanidade.
Recentemente um juiz de direito do governo turco começou uma investigação acusando Israel por crimes contra humanidade e genocídio na Faixa de Gaza.
A reclamação foi submetida pelo grupo de direitos Mazlum-Der, que acusa 19 funcionários israelenses, inclusive o Primeiro ministro Ehud Olmert, o Presidente Shimon Peres, o Ministro das relações exteriores Tzipi Livni e o Ministro de Defesa Ehud Barak por cometerem esses crimes.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Obama é acusado 'de anti-semitismo', em Israel

Um parlamentarista israelense acusa a administração Obama 'de anti-semitismo' diante do discurso planejado e dirigido ao mundo muçulmano.

O membro do Knesset (parlamento de Israel) Yaakov Katz, chefe do partido da União Nacional, disse na quarta-feira que pedidos intermitentes do presidente dos Estados Unidos Barack Obama para a paralização dos assentamentos e de sua expansão na Cisjordania não são "nada menos do que anti-semitismo".
Ele também acusou a Casa Branca de seguir o caminho dos seus predecessores em retardar o crescimento da população judia na Cisjordania.

Katz disse em Tel Aviv que congelar os assentamentos significa negar aos judeus o direito de nascer.

"Se alguém disser que você não pode acrescentar uma sala a uma casa, ou construir um jardim de infância ou um armazém ou algo mais, significa que 650.000 judeus em Jerusalém e em outro lugar não podem crescer, não pode dar à luz," Katz disse a rádio nacional de Israel .

"Eu gostaria de dizer para a administração Obama, que não há nenhuma diferença entre Jerusalém e o resto da Judéia e Samaria (Cisjordania). Nas vizinhanças de Jerusalém, temos perto de 300.000 judeus e temos outros 350.000 judeus na Judéia e Samaria," ele acrescentou. "Para os americanos, todos os 650.000 são o mesmo; eles são todos para ser boicotados, discriminados e ditos para deixar de construir e deixar de crescer. Não há nenhuma diferença para eles."

O parlamentarista israelense também pediu que os fieis tanto cristãos como judeus para apoiar Israel e serem firmes com a Casa Branca e Obama e que não aceitassem as suas 'políticas distintivas' contra os judeus.

O presidente dos Estados Unidos, que está na Arábia Saudita na primeira parte da sua viagem ao Oriente Médio a construir uma relação entre Washington e o mundo muçulmano, pressionou a administração Netanyahu para parar completamente as expansões nas terras ocupadas e para um novo processo de paz que foi paralizado com os palestinos.

sábado, 30 de maio de 2009

Israel recruta exército de "hackers" para atacar blogs que são considerados "anti-sionistas"

O Ministério do Exterior de Israel, anunciou a formação de "um exército de bloggers," composto por de israelenses que falam uma segunda língua, para representar Israel "em anti-sionista blogs" em inglês, francês, espanhol e alemão.

O primeiro voluntário do programa foi Sandrine Pitousi, 31, de Kfar Maimon, que vive a 5 quilômetros da Gaza. "Ouvi sobre o projeto atraves da rádio e decidi juntar-me porque estou vivendo no meio do conflito," ela disse.

"Durante uma guerra, procuramos um modo de contribuir o esforço," o diretor geral do ministério, Erez Halfon, disse ao Haaretz. "Contamos com uma lista enorme de mais de um milhão de pessoas que falam uma segunda língua." Outras línguas nas quais bloggers são rastreados incluem o russo e o português.

Halfon disse que os voluntários que enviam ao Ministério do Exterior de Israel os seus detalhes de contato pelo e-mail, serão registrados segundo a língua, e os dados transmitidos ao departamento de meios de comunicação/midia do Ministério do Exterior, e esses direcionados aos websites que são considerados como "problemáticos".

por Cnaan Liphshiz - Diário Israelense "Haaretz" (arquivo de jan. 2009 durante o ataque em Gaza)

*Nota by Cypher - diante de tal fato podemos ver a censura e o fascismo da ideologia sionista e do dito Estado de Israel, nossas liberdades estão em risco e não é exagero em afirmar este fato.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Israel considera lei fascista contra Israelenses de origem palestina

O parlamento israelense passou um projeto de lei que preve à detenção de alguém que se diz a contra o Estado de Israel ou suas politicas, segundo o jornal de Correio de Jerusalém.

O projeto passou nesta quarta-feira pelo Knesset com o apoio de 47 membros, ou MKs.

Trinta e quatro MKs opuseram-se e um absteve-se, o diário disse.

Patrocinado por Zevulun Orlev, Israel Beiteinu MK, o projeto estipula a detenção de um ano de qualquer pessoa que faz "tal afirmação pública".

O projeto é parte de duas leis propostas por Israel Beiteinu.

O primeiro é a Lei de Juramento de Lealdade que obriga todos os israelenses de origem palestina a prometer a fidelidade ao Estado judaico.

A segunda é a Lei contra o Nakba, que proibe a comemoração da expropriação em 1948 dos palestinos em conseqüência da criação do Israel.

Israel Beitenu, conduzido por Avigdor Lieberman, ministro das relações exteriores israelense, cresceu para ser o terceiro maior partido político de Israel na eleição de fevereiro, refletindo uma virada à direita pelo público israelense.

'Direitos em perigo'

O analista político sênior Lamis Andoni da TV Aljazeera, disse que os dois projetos de lei arriscarão os direitos de israelitas palestinos.

"Os dois projetos, se finalmente ratificados, punirão israelitas palestinos, e vão deslegitimizar a sua existência dentro do Israel," ela disse.

"Considera-se um prelúdio à expulsão dos árabes palestinos como defendido por muitos líderes israelenses."

No Partido Meretz, vários membros Knesset do Partido dos Trabalhadores e até três membros Likud opuseram o princípio de ambas os projetos.

Os projetos de lei tem de passar por três votos e uma revisão do comitê antes de entrar em vigor na legislação.

Um projeto de lei semelhante foi apresentado por deputados de Lieberman em 2007 mas foi bloqueado pelo parlamento.

'A hipocrisia' criticada

O reporter Sherine Tadros da tv Al Jazeera, que fala de Jerusalém, disse: "muitas pessoas estão denunciando a hipocrisia destas propostas.

"De um lado, eles estão promovendo a idéia de um estado democrático, enquanto de outro lado eles estão sufocando completamente qualquer espécie de liberdade da expressão e liberdade do discurso que são implícitos naqueles outros projetos, não somente para palestinos mas também para israelenses.

"Muitos legisladores que temos contactado nos dizem que se estes projetos de lei passarem pelo Knesset, eles provalvemente serão bloqueados pelo supremo tribunal israelense, que os verá como inconstitucional e essencialmente contra a lei.

"E o que os ativistas estão indicando que as propostas destacam, que não é somente o sabor nacionalista e muito direitista a este novo governo israelense mas também a sua determinação de fazer o estado no caráter muito mais judaico e menos democrático."

Source:
Al Jazeera and Agencies

Pesquisa aponta que americanos culpam judeus pela crise econômica nos Estados Unidos

Resultados de uma pesquisa de opinião pública recente, mostram que pelo menos um terço dos americanos culpa a comunidade judaica pela crise econômica atual.

Uma pesquisa da revista Review Boston na sua edição de Maio/Junho revela que aproximadamente 38% dos não-judeus nos Estados Unidos culpam os judeus de algum modo da crise financeira, enquanto aproximadamente 25% culpam os judeus de serem responsaveis em parte da queda brusca da economia global.

O estudo foi conduzido por Neil Malhotra, Professor Assistente de Economia Política na Graduate School of Business na Universidade de Stanford, e doutor Yotam Margalit da mesma universidade.
2.768 adultos americanos participaram na pesquisa.

A pesquisa além disso mostrou que um número considerável de participantes explicitamente é contra reduções ou corte de impostos para ajudar os gigantes de Wall Street, pelo motivo deles serem parte ou terem ligações com investidores judeus, tais como o infame Bernard Madoff sentenciado por fraude .

Pessoas de origem judia que participaram da pequisa surpreendentemente expuseram quase os mesmos resultados quando responderam a mesma questão.

A pesquisa também observa que 32% dos democratas dos Estados Unidos atribuíram a culpa pelo menos moderada dos judeus apesar de que os judeus são uma parte central da coalizão eleitoral do Partido Democrático.

A crise financeira nos Estados Unidos ja afetou quase seis milhões de postos de trabalho desde do começo da recessão em dezembro de 2007 e juntamente com os contribuintes americanos, a classe social trabalhadora em particular vem perdendo seus comércios e empresas sendo forçados a fechar.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Israel envolve e acusa Bolívia e Venezuela de estar contribuido com Irã

Israel continua a sua campanha para reunir paises para uma ação militar contra o Irã, dois países com relações deterioradas com os Estados Unidos foram ligados ao programa nuclear de Teeran.

"Temos a informação segundo a qual a Venezuela fornece o urânio ao Irã para seu programa nuclear," o Ministério Estrangeiro israelense afirmou em um documento que alegadamente vazou aos meios de comunicação.

Irã diz que o seu objetivo esta nas aplicações pacíficas da tecnologia nuclear via combustível utilizando suas próprias minas de urânio.

Israel, contudo, acusa o país de fazer esforços de desenvolver o armamento nuclear. De acordo com a alegação, os oficiais em Tel Aviv ameaçam repetidamente em lançar ataques militares em instalações nucleares iranianas.

Enquanto a questão levou a uma guerra de palavras sob a presidência de George W. Bush, a administração Obama procura uma aproximação de menos confronto com o Irã e alegadamente procura restringir ambições israelenses de empreender a guerra contra o país.
O divulgação do documento israelense, contudo, vem no tempo em que influência iraniana na América Latina está em rumo de colisão com as politicas da Casa Branca.

Israel vai mesmo além disso com o seu novo documento e liga a Bolívia - cujas relações com a Casa Branca também são restritas - à questão, acrescentando o país latino-americano à sua lista de fornecedores de urânio ao Irã.

O documento também envolve o Presidente venezuelano Hugo Chavez - cuja imagem nos Estados Unidos foi denegrida por anos da propaganda - afirmando que ele desempenhou um papel-chave na evolução de relações entre o Irã e a Bolívia.

No inicio deste ano, a Venezuela expulsou o embaixador israelense por causa da ofensiva de Tel Aviv em Gaza. O Israel retaliou expulsando o enviado venezuelano. A Bolívia, por seu lado, cortou laços com o Israel devido ao ataque no territorio palestino.

Indonésia: os Estados Unidos ignoram Gaza mas apoiam os rebeldes tâmis

A Indonésia fortemente condena o Ocidente por adotar double standards, no mesmo momento em que os EU acusam o governo de Sri Lanka por violação dos direitos humanos na batalha final contra os rebeldes tâmis.

Os meios de comunicação locais disseram na terça-feira que a Jacarta acredita que o modo que os países Ocidentais reagem à situação no Sri Lanka e na Palestina ou o Afeganistão é um exemplo de um double standards.

"Vemos (que a tentativa de acusar contra a violação dos direitos humanos) são políticos. Porque eles responderam... não entusiasticamente à iniciação de violações de direitos no assalto de Israel contra Gaza?" o Correio de Jacarta citou o Porta-voz de Ministério Exterior indonésio, Teuku Faizasyah.
O presidente no seu discurso também tinha condenado fortemente os EU e os seus aliados da OTAN para os seus crimes contra civis no Afeganistão assolado pela guerra.

"Vimos como o Afeganistão é bombardeado. Aqueles que vêm para pronunciar-nos sermões viram como o Afeganistão é bombardeado. Deve ser esclarecido que antes de acusar outros, você deve ter a força para saber o que você faz," disse Rajapaksa.

Os ataques conduzidas pelos EU mataram centenas de civis no Afeganistão nos meses passados. Os Tigres armaram-se em 1983 para estabelecer uma pátria independente da minoria étnica tâmil.

Mais de 70.000 pessoas foram mortas na violência por enquanto. A tensão aumentou entre Colombo e governos Ocidentais por cima de uma variedade de questões, inclusive a ofensiva final de Colombo contra os rebeldes. O Sri Lanka acusou os EU e os seus aliados de proteção e apoio dos rebeldes no passado também.

Teerã orgulho de apoiar Hamas e Hezbollah

Um funcionário iraniano diz que o Teerã tem orgulho de apoiar os movimentos de resistência regionais, Hamas e Hezbollah, apesar dos Estados Unidos ser contra eles.

"Estamos orgulhosos de defender Hamas e Hezbollah. Não estamos tentando esconder esse apoio. Eles lutando ao lado de Deus, e você pode chamá-los do que você quiser," O porta-voz do Parlamento, Ali Larijani disse em Teerã na segunda-feira. "Hezbollah não é terrorista [grupo], defende a honra do Islã . Hamas não é terrorista [grupo], ele esta lá para defender a Palestina," ele acrescentou.

Larijani afirmou que a idéia do Irã de abandonar os dois movimentos de resistência foi 'um sonho ruim dos Estados Unidos'.

Em aparente gesto de abertura politica, presidente Barack Obama mandou uma mensagem de vídeo ao Irã no Nowruz (o Ano Novo iraniano). Na mensagem, ele citou o suporte do Irã ao movimento Hezbollah libanês e ao governo palestino democraticamente eleito Hamas, afirmando que tal atitude deve terminar.

Durante o seu discurso de segunda-feira, oporta-voz do parlamento iraniano disse que foram os EU que tinham criado as verdadeiras organizações terroristas da região. "Vocês foram aqueles quem mantiveram reuniões secretas com terroristas no Iraque, dando a impressão que não descobriríamos. Vocês ofereceram a eles o apoio se aceitassem virar as suas armas contra os Shias e o Irã," ele disse.

Conhece-se bem que que os grupos que se tornaram o al-Qaeda e Taleban no Afeganistão foram criados, armados e financeiramente assistidos pelos EU e alguns dos seus aliados árabes, mais notavelmente Arábia Saudita.

Os sauditas nunca negaram tais acusações .

Os comentários feitos pelo Secretário de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, em uma reunião congressional recente, também confirmou que Washington tinha apoiado no passado militantes árabes contra a União Soviética que conseqüentemente se transformou no al-Qaeda. Ela também disse que Washington esteve diretamente involvido na criação e promoção do Taleban nos anos 1990 no prosseguimento dos interesses estratégicos de Islamabade e Washington (à custa do Afeganistão).

Em um artigo publicado em 2006 pelo The New Yorker também sugere que as forças armadas dos Estados Unidos e de Israel apoiaram e supriram separatistas PJAK (braço do grupo terrorista internacionalmente reconhecido, que agrupa o Partido trabalhista do Curdistão ou PKK), com equipamento, treinamento e inteligência para desestabilizar o Irã. MJ/SME/HAR

Nasrallah: Der Spiegel, Israel formou "esquadrão da morte"


O secretário geral de Hezbollah chama de acusatório um artigo publicado recentemente no diario alemão Der Spiegel, e um encobrimento de assassinatos cometidos por israelenses no Líbano.
"Considero o relatório no Der Spiegel uma acusação israelense," disse Sayyed Hassan Nasrallah na capital libanesa Beirute na segunda-feira, chamando o movimento "uma conspiração" "de objetivos de longo alcance".
"Os israelenses estão atuando propositadamente antes que seja descoberto que as suas redes de espiões estiveram implicadas nos assassinatos no Líbano," ele acrescentou.

O líder de resistência fez os comentários depois que a revista teve contato com uma fonte não indentificada, que afirma que o assassinato 2005 do antigo primeiro ministro libanês Rafiq Hariri foi "planejado e realizado por Hezbollah".

Os comentários de Nasrallah também fazem referência ao Hezbollah e grupos de contra-espionagem de inteligência libanesas que levaram à apreensão de aproximadamente 30 espiões contratados pelos israelenses suspeitos. Um suspeito, Ziad Homsi, confessou ser incumbido para organizar o assassinato do secretário geral.
Enquanto "estamos testemunhando o descobrimento de redes de espionagem israelenses...," os israellenses pensaram "vamos implementar esta conspiração contra Hezbollah," continuou Nasrallah quanto ao artigo.

Ele disse que o relatório deliberadamente coincidiu com as eleições libanesas de 7 de junho que, ele disse que tanto os EU como o Israel temeram um triunfo esmagador da resistência , as manobras militares israelenses que começam no dia 31 de maio e a expectativa internacional crescente de Tel Aviv para submeter-se a uma solução de dois estados e dar o direito dos refugiados palestinos de voltar.

"O Der Spiegel está pronto para esta missão" ele disse que foi, em uma mais larga escala preparada "para a criação de um conflito árabe-iraniano e um conflito de Sunni-Shia."
Depois de algumas horas da publicação deste artigo, os meios de comunicação israelenses publicaram esta história e o Ministro das relações exteriores israelense, Avigdor Lieberman, e o Ministro de Defesa, Ehud Barak, pediram ao Tribunal Internacional uma ordem de prisão contra Nasrallah.
"Eles fizeram as acusações. Eles fizeram o julgamento. E eles querem pedir a punição."
Dirigindo-se a milhares de pessoas que o apoiam na ocasião do Dia de Liberação e Resistência, que marca a liberação pelo Hezbollah do Sul do Líbano no ano 2000 depois de 22 anos de ocupação israelense, o chefe de Hezbollah concluiu seu discurso apelando a comunidade internacional "para punir Israel" antes de Tel Aviv possa colher os frutos de sua conspiração
HN/SME/HAR from PressTV