quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Os Judeus e o Tráfico de Escravas Brancas

Os Judeus e o Tráfico de Escravas Brancas por Dr. William Pierce

 O filme pseudo-histórico de Steven Spielberg, "Amistad", sobre um motim e massacre

do século XIX a bordo de um navio espanhol de escravos, e o julgamento subseqüente
dos amotinados negros, está sendo elogiado pelos críticos.

Spielberg, um do mais ricos e prósperos diretores judeus de cinema de Hollywood, também está sendo elogiado pelos seus irmãos em várias assim-chamadas organizações de "direitos humanos" por utilizar
suas habilidades propagandísticas para sensibilizar a audiência branca, gentia, para os horrores da escravidão e fazê-los se sentirem um pouco mais culpados por terem tratado os não-brancos tão mal no passado.

O que o filme não menciona, obviamente, é que os irmãos judeus de Spielberg possuiam muitos, ainda que não todos, dos navios envolvidos no comércio de escravos no Atlântico nos séculos XVIII e XIX, e, de fato, desempenharam um papel muito proeminente trazendo escravos negros para a América.

O filme tende a evitar que a pessoa culpe alguém pela escravidão, exceto gentios brancos. Esta pitada de engano intencional é interessante à luz do fato de que os judeus têm sido dominantes no tráfico de escravos desde, pelo menos, os tempos de Roma -- especialmente no tráfico de escravos brancos. Negociantes judeus de escravos seguiram os exércitos de Júlio César a todos os lugares -- na Gália, na Germânia, e em outrasterras do norte -- ansiosos para comprar como escravos todos os cativos dos romanos --especialmente as mulheres.

Os judeus têm permanecido dominantes no tráfico de escravos brancos até os dias de hoje -- embora durante a Idade Média a Igreja Cristã tenha tentado interrompê-los várias vezes sem sucesso, começando no quinto século com um édito do imperador Teodósio II proibindo judeus de possuirem escravos cristãos.

Depois de terem sido banidos de possuir ou negociar escravos por um imperador, os judeus esperariam até o próximo imperador, então eles comprariam uma escritura que lhes daria o monopólio no tráfico de escravos. Então a revolta pública contra os judeus iria crescer até que outro imperador viria bani-los do negócio de escravos novamente.

Na maior parte do tempo, entretanto, os judeus foram os maiores mestres no tráfico de escravos brancos, e esse ainda é o caso hoje.

Interessante o suficiente, este fato foi revelado em um recente relatório de notícias no jornal judeu "The New York Times", de todos os lugares. A edição de 11 de janeiro tem um artigo principal intitulado "Mulheres de Contrabando" e escrito por um repórter judeu em Israel. O artigo lida especificamente com o comércio judaico de mulheres ucranianas e russas -- embora não rotule o comércio como "judaico".

O que o relatóriode fato diz é isto, e eu cito: "Centrado em Moscou e na capital ucraniana Kiev, as redesque traficam as mulheres chegam até o leste para o Japão e a Tailândia, onde milhares de mulheres eslavas jovens agora trabalham contra sua vontade como prostitutas, e a oeste para e além da costa adriática. As rotas são controladas por gangues russas de criminosos baseadas em Moscou." -- Fim da citação. O que o leitor tem que entender é que estas gangues de criminosos não têm um russo de verdade nelas.

Elas são completamente judaicas, mas o subterfúgio convencionado usado pelos jornais neste país é se referir a elas como sendo russas no lugar de judaicas. 

Durante o século XIX e início do século XX, o comércio judaico de escravos brancos destas terras se expandiu enormemente. Foi descrito pelo historiador judeu Edward Bristow no seu livro de 1982, "Prostitution e Prejudice," (Prostituição e Preconceito) publicado pela Oxford University Press (Imprensa da Universidade de Oxford) e Schocken Books (Livros Schocken) em Nova York. Embora o livro de Bristow seja escrito do ponto de vista da pessoa contrária a este comércio judaico de mulheres, é contudo bastante revelador.

Os judeus recrutavam as meninas camponesas em aldeias russas e polonesas, normalmente sob falsas promessas, e as transportavam para bordéis na Turquia, Egito e outras partes do Oriente Médio; para Viena, Budapeste, e outras cidades importantes no Império Austro-Húngaro; e tão longe quanto Nova Iorque, Nova Orleans, e Buenos Aires. Este comércio judeu de mulheres eslavas naturalmente causou muito ódio eslavo contra os judeus, e este ódio inúmeras vezes explodiu em pogrons e outras ações populares contra os judeus.

A pessoa acreditaria, a partir dos trabalhos de Sr. Spielberg e outros propagandistas judeus, que o ódio que os eslavos tinham contra os judeus era baseado unicamente em fanatismo religioso e que os judeus eram completamente inocentes e inofensivos.

Um fato fascinante que o livro de Bristow revela é que o centro do comércio judaico de meninas polonesas estava em uma pequena cidade chamada Oswiecim. O nome alemão para esta cidade era Auschwitz.

Eu não pretendo insinuar que os judeus eram os únicos culpados pelo tráfico de escravos brancos. Os políticos gentios e funcionários de polícia aceitaram alegremente subornos dos judeus e em contrapartida lhes permitiram continuar seu negócio sujo.

E nos Estados Unidos elementos criminais não-judeus como a Máfia colaboraram com os judeus ou até mesmo executaram suas próprias operações de escravos brancos. Mas ocomércio de escravos brancos da Europa oriental foi uma atividade exclusivamente judaica durante os últimos 200 anos.

*artigo escrito e publicado quando o filme "Amistad" foi lançado muitos anos atras analisando fatos reais e a fantasia de Hollywood produzido pelo judeu sionista Spielberg onde ele joga a culpa do comercio de escravos nos cristãos brancos tirando o fato de que os judeus tinham o controle de tal comercio e ainda o tem na forma de prostituição no mundo de hoje.
Nota por Cypher. 2010.

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